segunda-feira, 9 de maio de 2011

A Mente do Maçom


APRENDIZ
A Mente do Maçom


Mente, do latim mens, é o mesmo que intelecto. O mesmo que espírito, isto, o conjunto das funções superiores da alma, intelecto e vontade.



Há quem diga que a mente recebe um sopro animador. É aquilo que vivifica. Kant usou o termo nesse sentido na sua teoria estética. E disse ele, no significado estético é o principio vivificante, a alma, a matéria de quem serve, é o que confere ímpeto finalista à faculdade do sentimento e a coloca em um jogo que se alimenta de si e fortifica as próprias faculdades de que resulta (Critica do Juízo, 49, antr. 71b).



Na Maçonaria, existem princípios que vivificam a alma; existem vibrações no templo que fortalecem as faculdades próprias dos maçons.



O obreiro, que for receptivo, pode sentir nos trabalhos da loja a força reanimadora das coisas.



Alias, esse significado derivado do estóico encontra-se freqüentemente nos magos do Renascimento e, sobretudo, em Agripa (De oculta philosophia, 1, 14); em Paracelso, (Meteor, págs 79 e seguintes).



Os rituais maçônicos têm o cuidado de plasmar o neófito dentro de princípios morais rígidos, entendendo os místicos serem eles necessários à evolução do maçom. A conduta ilibada do obreiro colabora para o fortalecimento de seu espírito, e sua mente estará apta a receber a maior quantidade de luz astral.



É difícil de explicar, mas a mente fica leve, a cabeça torna-se iluminada, e o neófito recebe ensinamento com mais nitidez.



É a força vital do espírito, que Cristo chamou de luz.



Os Russos, em suas pesquisas psíquicas, chamam-na de energia bioplasmatica. Wilhelm Reich refere-se a ela como energia organe. Os iogues da Índia chamam-na de prana. Já Reichenbach falou em força ódica; para os Kaunas ela é mana; Paracelso chamou-a de munia; À medida que o neófito vai caminhando na senda, assimilando os princípios maçônicos, sente dentro de si a presença de Deus, O Grande Arquiteto do Universo.



A presença do maçom na Loja é muito importante para a captação dessas energias e para a sua própria evolução espiritual.







Bibliografia: A Alma Maçônica; Ebram, José; Ed. Madras 2003. pgs 13,14
Colaboração do irmão Walter Lemos, Oriente de Guaratinguetá - São Paulo. 



























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