domingo, 3 de novembro de 2019


Poesia

Literatura de cordel – de Rodolfo Coelho Cavalcante

DIVINDADE

Não adianta o orgulho,
O egoísmo, a vaidade.
O dinheiro, a opulência.
O abuso de autoridade.
Morre o bom, morre o ruim,
Tudo na Terra tem fim
É a Lei da Divindade!

Morre a arvore mais frondosa,
Morre o rio, morre o outeiro,
Morre a mulher que é bonita,
Morre o homem do dinheiro.
Morre quem faz tirania,
Só não morre a poesia
Dada por Deus verdadeiro!