quarta-feira, 31 de março de 2010

PERDOAR É LIBERTAR-SE

PERDOAR É LIBERTAR-SE


Se alguém lhe atirasse uma pedra, o que você faria com ela?

Você a ajuntaria e guardaria para atirar no seu agressor em momento oportuno a ou jogaria fora?
Trataria dos ferimentos e esqueceria a pedra no lugar em que ela caiu?

Se você respondeu que a guardaria para devolver em momento oportuno, então pense em como essa pedra irá atrapalhá-lo durante a caminhada.

Vamos supor que você a guarde no bolso da camisa, onde fique bem fácil pegá-la quando for preciso.
Agora imagine como essa pedra lhe causará bastante desconforto.

*Primeiro porque será um peso morto a lhe dificultar a caminhada lhe exigindo maior esforço para mantê-la no lugar.

*Segundo porque cada vez que você for abraçar alguém, ambos sentirão aquele objeto estranho a machucar o peito.

*Terceiro porque se você ganhar uma flor, por exemplo, não poderá colocá-la no bolso já que ele estará ocupado com aquele peso inútil.

*Em quarto lugar, o seu agressor poderá desaparecer da sua vida e você nunca mais voltar a encontrá-lo e, nesse caso, terá carregado a pedra inutilmente.

Fazendo agora uma comparação com uma ofensa qualquer que você venha a receber, podemos seguir o mesmo raciocínio.

Se você guardar a ofensa para revidar em momento oportuno, pense em como será um peso inútil a sobrecarregar você.

Pense em quanto tempo perderá mentalizando o seu agressor e imaginando planos para vingar-se.

Pondere quantas vezes você deixará de sorrir para alguém pensando em como devolverá a ofensa.

E se você insistir em alimentar a idéia de revide, com o passar do tempo se tornará uma pessoa amarga e infeliz, pois esse ácido guardado em sua intimidade apagará o seu brilho e a sua vitalidade.

Mas se você pensa diferente e quando recebe uma pedrada, trata dos ferimentos e joga a pedra fora, perceberá que essa é uma decisão inteligente, pois agirá da mesma forma quando receber outra ofensa qualquer.

Quem desculpa seu agressor é verdadeiramente uma pessoa livre, pois perdoar é libertar-se.

Ademais, quem procura a vingança se iguala ao seu agressor e perde toda razão mesmo que esteja certo.
Somente pode considerar-se diferente quem age de forma diferente e não aquele que deseja fazer justiça com as próprias mãos.

Em casos de agressões que mereçam providências, devemos buscar o apoio da justiça e deixar a cargo desta os devidos recursos.

Todavia, vale ressaltar que perdoar não é apenas esquecer temporariamente as ofensas, é limpar o coração de qualquer sentimento de vingança ou de mágoa.

Pense nisso!

A pedra bruta perdoa as mãos que a ferem, transformando-se em estátua valiosa.

O grão de trigo perdoa o agricultor que o atira ao solo, multiplicando-se em muitos grãos que, esmagados, enriquecem a mesa.

O ferro deixa-se dobrar sob altas temperaturas e perdoa os que o modelam, construindo segurança e conforto.

Perdoar, portanto, é impositivo para toda hora e todo instante, pois o perdão verdadeiro é como uma luz arremessada na direção da vida e que voltará sempre à fonte de onde saiu.

Autor Desconhecido

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terça-feira, 30 de março de 2010

PLATÃO

PLATÃO

Platão nasceu em Atenas no ano 427 a. C. e morreu em 347 a.C. Foi o discípulo de Sócrates e mestre de Aristóteles. Era filho de uma nobre família ateniense e seu nome verdadeiro era Arístocles. Seu apelido de Platão foi devido à sua constituição física e significa “ombros largos”. Após a morte do seu mestre Sócrates, Platão fez muitas viagens, ampliando sua cultura e suas reflexões. Por volta de 387 a.C., Platão fundou sua própria escola de filosofia, nos jardins construídos pelo seu amigo Academus, o que deu à escola o nome de Academia. É uma das primeiras instituições de ensino superior do mundo Ocidental. Segundo Platão, os sentidos só podem nos fornecer o conhecimento das sombras da verdadeira realidade, e através deles só conseguimos ter opiniões, um conhecimento imperfeito das coisas. O conhecimento verdadeiro se consegue através da dialética, que é a arte de colocar à prova todo conhecimento adquirido, purificando-o de toda imperfeição para atingir a verdade. Cada opinião emitida é questionada até que se chegue à verdade. Para Platão, o verdadeiro conhecimento está no mundo das Idéias. Um de seus textos mais interessantes é a Alegoria da Caverna. Nesse texto Platão faz uma tentativa de explicar a condição do filósofo, ou seja, o papel daquele que busca levar os seus companheiros ao conhecimento da verdade. Platão descreve que; há homens presos, desde meninos, por correntes nos pés e no pescoço, com o rosto voltado para o fundo da Caverna. Próximo à entrada da caverna desfila-se com muitos objetos diferentes, cujas sombras são projetadas pela luz do Sol na parede do fundo. Os prisioneiros contemplam as sombras, pensando tratar-se da realidade, pois é a única que conhecem. Um dos prisioneiros consegue escapar, e, voltando-se para a entrada da caverna, num primeiro momento tem sua vista ofuscada pela luz intensa, mas aos poucos ele se acostuma e começa a descobrir que a realidade é bem diferente daquela que ele conheceu a vida toda, por meio das sombras. Esse homem se compadece dos companheiros da prisão e volta para lhes anunciar aquilo que contemplara. Ele é chamado de louco e é morto pelos companheiros.
Essa alegoria pode ser interpretada assim:
Prisioneiros:
todos nós
Caverna: nosso mundo sensível
Sombras: conhecimento conquistado pelos sentidos
O mundo iluminado pelo sol: mundo das idéias puras e perfeitas.
O homem que descobre a verdade: Platão parece estar se referindo a Sócrates que foi condenado à morte por ter se preocupado em conhecer e ensinar a verdade.
Platão escreveu quase toda sua obra na forma de diálogos. A República é uma de suas principais obras. Divide-se em 10 livros. É um dos mais importantes tratados de Ciência Política, Teoria do Estado e Educação onde idealizou um Estado dividido em três classes principais.
Principais lemas de Platão: "Só quem sabe Geometria pode entrar na Academia"
Pensamento político: "Cada um deve atender as necessidades da cidade naquilo pelo qual a sua natureza esteja mais dotada".
Publicado em: maio 03, 2007
PLATÃO
Resumo do Livro
por:filosofolionessantos Autor : filosofolionessantos
Quadro: Platão, pintado por Rafael(Escola de Atenas)





segunda-feira, 29 de março de 2010



Jacopo Carucci (1494 — 1557), geralmente chamado Jacopo da Pontormo, Jacopo Pontormo ou simplesmente Pontormo, foi um pintor maneirista italiano da Escola Florentina. Era famoso pelo uso de poses contorcidas, perspectiva distorcida cores marcadamente incomuns e peculiares, que pareciam espelhar seu temperamento neurótico e inquieto.
Jacopo Carucci nasceu em Pontorme, perto de Empoli. Foi aprendiz de Leonardo da Vinci, Mariotto Albertinelli, Piero di Cosimo, e finalmente em 1512, de Andrea del Sarto.
Pontormo pintou somente em Florença, com o patrocínio da Família Médici. Pintou afrescos de pastores e campos, um gênero quase incomum na pintura de Florença. Em 1522, com a peste em Florença, Pontormo partiu para Certosa di Galuzzo, um monastério da Ordem dos Cartuxos, onde pintou uma série de afrescos.
Muitas de suas obras foram perdidas ou danificadas, incluindo O Julgamento Final, um afresco que ocupou a última década de sua vida.

Obs.: Pintura de 1525. Olho que tudo vê, dentro de um triângulo, inseridos dentro do Sol. Todos ao redor de uma mesa, partilhando um pão e água, observe a taça para a água, de cristal. Na mão direita, do único que está com chapéu (não expõe seu pensamento), parece mais uma caveira "disfarçada" e o gato de cor escura (sorrateiro, traiçoeiro) sob seu banco. Click na figura p/ ampliar.
Copiado do Museu Maçônico do Paraná

domingo, 28 de março de 2010

Lendas e Tradições

I – SIMBOLISMO DOS MISTÉRIOS
"No final do séc. XVII e pricípio do séc. XIX, muitos europeus, incluido Maçons, encaminharam-se para o Médio-Oriente, onde encontraram relíquias das culturas ancestrais que haviam praticado os Antigos Mistérios. Os Maçons de espírito filosófico reconheceram nelas semelhanças entre a sua Ordem e estas tradições ancestrais. Os simbolos semelhantes, alguns dos quais, como a escada do Templo de Mithras, são partilhadas pela Maçonaria, encorajando a linha de pensamento que defende a ligação intrínseca com estes rituais ancestrais."


"Ainda que haja uma clara evidência de uma ligação genérica entre o Ofício e os Antigos Mistérios, não há provas de como este material poderá ter sido transmitido ou de como poderá ter permanecido escondido e imune à Idade Média e à acção da Inquisição." - W. Kirk MacNulty, Freemasonry - A Journey through Ritual and Symbol


"A Maçonaria oculta os seus segredos de todos, à excepção dos seus seguidores e sábios, ou os Eleitos, e utiliza falsas explicações e falsas interpretações dos seus simbolos para induzir em erro aqueles que merecem ser induzidos em erro; para ocultar a Verdade, chamada de Luz, destes e para a manter afastada dos mesmos."- General Albert Pike, Morals and Dogma


Deve-se agora uma breve nota sobre Albert Pike. Pike (1809-91) era um Brigadeiro General da Confederação durante a Guerra Civil Americana que, quase sozinho, foi responsável pela criação da forma moderna do Rito Escocês Antigo e Aceite. Abastado, literado e detentor de uma extensa biblioteca, foi o Líder Supremo da Ordem de 1859 até à data da sua morte, tendo escrito diversos livros de História, Filosofia e viagens, sendo os mais famosos Moral e Dogma. Excluindo os quase meio milhão de praticantes do R:.E:.A:.A:., a grande parte dos maçons nunca leu a obra de Pike. Pike é frequentemente criticado pelos seus Irmãos Maçons que o acusam de, com a sua visão mística e controversa, ter amplamente alimentado os inimigos da Maçonaria.


"...O Rito é organizado como uma pirâmide, o majestoso túmulo de Hiram, no topo do qual uma 'misteriosa escada' de sete degraus é colocada, semelhante ao caminho de Eraclitus, que sobe e desce, sendo uma e a mesma. A imagem da pirâmide remete-nos de imediato para os sepulcros egípcios e à viagem de desprendimento do corpo, subindo, que constitui o objectivo da Iniciação. Simultaneamente, sintetiza de uma forma maravilhosa a sedimentação de tradições que o Rito provocou..." - Maurizio Nicosia, The Sepulchre of Osiris

'Let there be light!' - the Almighty spoke,

Refulgent streams from chaos broke,

To illume the rising earth!

Well pleas'd the Great Jehovah flood

-The Power Supreme pronounc'd it good,

And gave the planets birth!

In choral numbers Masons join,

To bless and praise this light divine."
- Poema maçónico de "Anthem III" in Ilustração da Maçonaria de William Preston (1804)

II – O ARQUITECTO DO UNIVERSO

"De acordo com o Professor Cornford [do Royal College of Art], todas as pinturas dos velhos mestres que investigou eram conformes com 'formas perfeitamente geométricas e/ou subdivisões aritméticas do rectângulo'. Existiam dois tipos de sistemas básicos – um 'era baseado na crença da Criação descrita em Timaeus, de Plato, e foi publicado por Alberti no seu “Ten Books on Achitecture” (Florença, 1485). Este sistema procede pela utilização do cálculo e da construção com instrumentos e teve grande adesão na Alta Renascença e no período imediatamente seguinte, já que tanto desassociava a arte e a arquitectura das velhas e manuais formas maçónicas de trabalho da Idade Média, como as associava à escola humanística. Para além disso, o sistema numérico utilizado era uma espécie de invocação do Divino enquanto a construção ou pintura se tornaram um ensaio microcósmico do acto primário de criação."


"O outro tipo de sistema era o maçónico-geométrico. De acordo com o Professor Cornford, este era 'incomparavelmente o mais antigo dos dois, parecendo de facto ser já conhecido pelos antigos egípcios e à nossa própria cultura megalítica. Sobreviveu, frequentemente rodeado de uma atmosfera de segredo do Ofício (ou até de culto), ao tempo de Alberti, e, subsequentemente, desapareceu sem deixar rasto…”- Henry Lincoln, The Holy Place


“Quem seguisse o Caminho do Artífice teria de fazer uma coisa mais. Deveria lembrar sempre que estava a construir o templo de Deus. Construía um edifício em consciência onde ele mesmo era uma pedra individual e única. Com o tempo, cada ser humano polirá a sua pedra e a colocará no Templo, e então o Templo estará completo; Deus comtemplará Deus no Espelho da Existência e existirá então, como no Início, um único Deus.” - W. Kirk MacNulty, The Way of the Craftsman


“Os Antigos Mistérios não deixaram de existir quando o Cristianismo se tornou a religião mais poderosa no mundo. O grande Pan não deixou de existir, e a Maçonaria é a prova da sua sobrevivência. Os Mistérios pré-cristãos assumiram, simplesmente, o simbolismo da nova fé, perpetuando por meio dos seus simbolos e alegorias as mesmas verdades que possuídas pelos sábios desde o prícipio do mundo. Não há, portanto, uma verdadeira explicação para o facto de simbolos cristãos encerrarem em si o que é escondido pela filosofia pagã. Sem as misteriosas chaves transportadas pelos líderes dos cultos egípcio, brâname e persa, os portais da Sabedoria não poderiam ser abertos.” - Manly P. Hall, Masonic, Hermetic, Quabbalistic & Rosicrucian Symbolical Philosophy


“Porque Ele (Deus) é o Construtor e Arquitecto do Templo do Universo; ele é o Verbum Sapienti." - Yost, i, 411


“No Timaeus de Plato aparece a primeira alusão ao Criador enquanto ‘Arquitecto do Universo’. O Criador, em Timaeus, é chamado ‘tekton’, ou ‘mestre construtor’. 'Arche-tekton' denota, por conseguinte, 'mestre artífice' ou 'mestre constutor'. Para Plato, o 'arche-tekton' traçou o cosmos por meio da geometria.” - Baigent & Leigh, The Temple and the Lodge


“Apesar de a Maçonaria requerer que os seus candidatos confirmem a sua crença em Deus, não aprofunda o sujeito, deixando a religião e sua prática ao Maçon enquanto indivíduo.” (nota de tradução: isto pretende afirmar que a Maçonaria requer a crença num Deus, não forçosamente o Deus Cristão) “Assim, é possibilitado a homens de todas as religiões o acesso ao estudo dos princípios morais e filosóficos da Maçonaria.” - W. Kirk MacNulty, Freemasonry - A Journey through Ritual and Symbol


Texto copiado do site http://www.maconaria.net/

sábado, 27 de março de 2010

O Samurai e o Guerreiro

O Samurai e o Guerreiro

Perto de Tóquio vivia um grande mestre Samurai, já idoso, que se dedicava a ensinar os jovens. Corria a lenda que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.


Certa tarde um guerreiro conhecido por total falta de escrúpulos apareceu. Era famoso por utilizar a técnica da provocação: esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para perceber os erros cometidos, contra-atacava com velocidade fulminante.


Esse jovem jamais perdera uma luta. E conhecendo a reputação do Samurai, estava ali para o derrotar e aumentar a sua fama.


Apesar de muitos serem contra, o velho mestre aceitou o desafio e foi para a praça da cidade, onde o jovem começou a insultá-lo. Chutou algumas pedras em sua direção, gritou insultos e falou inverdades, ofendendo inclusive seus ancestrais.


Durante horas, fez tudo para provocá-lo, mais o mestre permaneceu impassível. No final da tarde, já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se desapontado pelo fato de o mestre aceitar tantos insultos e provocações.


- Como o senhor pode suportar tanta indignidade? Por que não usou a espada?


- Perguntaram os discípulos.


-Se alguém chega até você com um presente e você não o aceita, a quem pertence o presente? – Perguntou o Samurai.


-A quem tentou entregá-lo, responderam os discípulos.


-O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos - disse o mestre.

Quando não aceitamos, continuam pertencendo a quem os carrega consigo.

( Conto oriental milenar )

Autor: Desconhecido

sexta-feira, 26 de março de 2010

Loja Maçônica Vale do Piranhas promove palestra dirigida as Mulheres
Apresentada pelo Maçom Walter Sarmento de Sá Filho(Waltinho)

Iniciada às 19h30min do dia 22 de março de 2010, foi apresentada uma palestra dirigida especialmente a mulher, que teve a presença de muitas Samaritanas (esposas dos maçons) e seus esposos, promovida pela Loja Vale do Piranhas nº 31, do Oriente de São Gonçalo e apresentada pelo Maçom Walter Sarmento de Sá Filho, carinhosamente conhecido como Waltinho, obreiro da Loja Calixto Nóbrega nº 15, do Oriente de Sousa(PB).

O palestrante, com muita sapiência e segurança, abordou temas importantes de acontecimentos que marcaram o passado, envolvendo a mulher, confrontado-os com temas atuais, apontando sempre como fator modificador e revolucionário o amor incondicional da mulher. Na antiguidade, a mulher era diminuída e não podia usufruir dos benefícios da sociedade. Atualmente, em alguns países como os Islâmicos, a liberdade feminina ainda é controlada e reprimida, porém, não apresentam absurdos como antigamente.


Foi apresentada uma série de acontecimentos históricos que marcaram a luta feminina no período de 1788 à 1901, chamando a atenção para a data de 08/03/1857, quando mulheres operárias, verdadeiras guerreiras, protestaram contra a política de desigualdades numa fábrica nos Estados Unidos, que inconformadas com tais absurdos, se rebelaram e cerca de 130 mulheres daquele movimento por pura brutalidade dos administradores da aludida fábrica, morreram queimadas no seu próprio local trabalho.


Somente em 1975, em encontro promovido pela ONU, na Dinamarca, ficou instituído o dia internacional da mulher, como sendo o dia 08/03 em homenagem as operárias guerreiras dos Estados Unidos.


Foi comentado, ainda, a evolução dos direitos femininos a nível de Brasil, como por exemplo, o direito ao voto instituído em 1932, quando então as mulheres passaram a ter o direito de tão elementar e fundamental participação na sociedade.


O Palestrante (Waltinho), ainda citou vários Poetas e escritores nacionais e internacionais, com belíssimos textos que enalteceram a alma feminina. Apontou importantes passagens bíblicas relativas ao tema proposto com profundo embasamento.


Por fim, dedicou a palestra a todas as mulheres ali presente, falando da necessidade de sempre andarmos no caminho reto, sob pena de um dia nos confrontarmos com nossos próprios erros.


A palestra foi riquíssima em conteúdo, o palestrante esteve focado todo o tempo no tema, de forma serena, sábia, colocando os temas de forma que, com certeza, contribuiu para o engrandecimento espiritual de todos que tiveram a oportunidade de assisti-la.


Parabéns ao Palestrante, o Maçom Waltinho, por tudo apresentado e a toda a Loja Maçônica Vale do Piranhas nº 31, que dessa forma, demonstra preocupação em temas importantes e relevantes para toda sociedade.


Copiado do site Redação do www.N2noticias.com.br
Foto: Walter Sarmento de Sá Filho, na área de lazer da Loja Maçônica Vale do Piranhas, em 22.03.2010.

quarta-feira, 24 de março de 2010

A Análise Criteriosa ou a Crítica Vazia.

Sempre que nos colocamos em diálogo, duas vertentes podem surgir:

A Análise Criteriosa ou a Crítica Vazia.

Na Análise Criteriosa, os fundamentos do diálogo se aprofundam, fazendo surgir a verdade, sob o império da razão e do bom senso, observando-se judiciosamente as atitudes de respeito e fraternidade entre as partes interessadas.

Na Crítica Vazia, as palavras são joguetes do imaginário doentio, servindo de atrativo à discórdia e à desunião. Parece até um objetivo sério, mas por trás está mesmo o interesse em confundir, desunir e atacar, dissimuladamente ou abertamente, o outro.

A propósito da dificuldade em discernir um comportamento de outro, as almas preguiçosas preferem evitar o diálogo que questione e investigue, pois isso tangencia um e outro comportamento em alguns momentos, mas, ao final, resta a verdade ou a querela vazia.


Mas, ninguém chega a tais conclusões sem o espírito e a disciplina da busca, da investigação, com os instrumentos da leitura, da observação e da comparação.

O que distingue uma coisa da outra é o objetivo, os meios e o respeito ao ser humano, em qualquer estágio da verdade em que ele se encontre!


Texto de autoria de Marcelo Firmino Dias
Foto: Gravura de Jacques Demolays, vitíma da critica vazia, condenado a morrer na fogueira, tudo fruto da ignorância, do egoísmo, da ambição e da pobreza humana, ficando por mais de dois meses sendo torturado das formas mais brutais que a imaginação humana possa conceber..

terça-feira, 23 de março de 2010

A VISÃO DA MAÇONARIA NA LENTE DE UM FILÓSOFO

A LUZ DAS ACÁCIAS

Ela age no silencio das horas. Sua ação eficaz gera benefícios amplos em muitas áreas da experiência humana. Quase sempre não se sabe quem deu origem àquela benfeitoria e sua autora, em geral, não se interessa em apresentar-se como tal. Refiro-me à maçonaria, instituição fraternal que vara os séculos mexendo no imaginário popular, quase sempre de maneira profundamente equivocada.

Não sou maçom. Tenho, no entanto, muitos amigos que pertencem aos seus quadros, alem de sempre, sempre,ser honrado com convites para proferir palestras em seus eventos. Encanta-me a filosofia que move seus esforços. Quantos ideais não receberam o apoio das acácias, com seu brilho suave e operante e o quanto a história da liberdade humana não deve à inspiração elevada de seu "coração" nobre...!

São vidas que se recuperaram no anonimato da presença previdente desses operários de Deus. Clichês, esteriótipos, são lançados pelo preconceito em expressões pejorativas, no entanto, quanto bem, em nome do Grande Arquiteto do Universo, do Geômetra Divino, do Matemático Perfeito ela, a Maçonaria, não vem prodigalizando no sagrado mister de dar dignidade à vida, elevando a civilização.


Olho o brilho das acácias e lembro dos meus irmãos maçons. A felicidade dança no meu peito por saber que as idéias mais elevadas contam com as mãos e as mentes desses serviçais da luz. A luz que resplandece em nossos olhos ao fitar as acácias representam os espectros anônimos que se esgueiram pelos caminhos do mundo, cantando o amor e lutando para formatar um novo mundo, uma nova humanidade. Me emociona a solidariedade humilde de seus gestos e, de alguma forma, me parece que a magia dos mistérios dos templos sagrados se configura na atitude discreta do coração maçom. Debaixo da luz das acácias parece se agrupar os nobres elevados espiritos de ontem, inspirando os operários de hoje.


Minha reverência a este símbolo do Bem Universal, da alma de Salomão aos raios da Alvorada da Paz, guardiães da liberdade espiritual.

Copiado do Blog de Frederico Menezes
FOTO: Frederico Menezes em palestra realizada no auditório da Faculdade de Direito de Sousa(PB), em 12.03.2010, com o tema: Humanidade - Transição e recomeço.

segunda-feira, 22 de março de 2010

VERSOS INTIMOS

Vês?! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.

Somente a Ingratidão - esta pantera -

Foi tua companheira inseparável!


Acostuma te à lama que te espera!

O Homem, que, nesta terra miserável,

Mora entre feras, sente inevitável

Necessidade de também ser fera.


Toma um fósforo. Acende teu cigarro!

O beijo, amigo, é a véspera do escarro,

A mão que afaga é a mesma que apedreja.


Se a alguém causa inda pena tua chaga,

Apedreja essa mão vil que te afaga,

Escarra nessa boca que te beija!


VERSOS ÍNTIMOS

Augusto dos Anjos

Foto: A voluntária Cátia com um um sorriso aberto, alimenta e conversa com a vó Maria Eulina, no alpendre da Casa Transitória(Abrigo de Idosos) em Sousa(PB).

domingo, 21 de março de 2010

Mentes Maçônicas ou profanas?

Mentes Maçônicas ou profanas?

Sempre que chega a oportunidade, apraz-nos visitar Lojas Maçônicas de diversas potências, e para surpresa nossa, ressaltamos a fraterna receptividade costumeira na alma do Irmão.
Observamos Templos bem cuidados, a parte física da Loja, com raríssimas exceções, é motivo de aplausos por todos. Não obstante, a construção do Templo Interior, levantar templos a virtude e cavar masmorras aos vícios, aparentemente, salvo, melhor juízo, anda a bancarrota.


Vejamos, os trabalhos em diversas Lojas, na quase totalidade, existe uma pressa infinita de encerrar os trabalhos, sob a justificativa do avançar das horas, quando existiu atraso para o inicio dos trabalhos por motivos alheios a quase totalidade dos irmãos presentes.


Devemos convir, como princípio maçônico pétreo, inerente a todo Irmão, que o direito de falar, a liberdade de transmitir, ensinar, ouvir, aprender, quase sempre o presidente dos trabalhos utiliza ao seu bel-prazer, determinando o encerramento dos trabalhos para não atrasar o inicio de outra etapa programada que é comer, comer, comer, beber, beber e beber.


Podemos até compreender esta segunda etapa, com naturalidade, desde que, a liberdade de falar em Loja não fosse tolhida, assemelhando-se de que a frente da Loja, encontra-se um tirano e não um Guia Espiritual. Lamentavelmente, do aprendiz, companheiro e mestre, todos tem o direito de falar conforme os nossos landmarks.


Falar por falar, para aparecer, para demonstrar ou afirmar superioridade, como se tivesse num areópago de Atenas, apenas para anunciar o seu conhecimento intelectual, não representa a Ordem. Certamente, a finalidade de todos expressarem-se é comungar, sintonizar com o Bom, o Belo e o Justo, sempre em direção ao GADU.


O aprendizado Maior, na verdade, é abrir o coração, sem reservas, apoiar ou enriquecer o pronunciamento de qualquer irmão que atravessam provas dificílima, sobremaneira, a palavra nobre e verdadeira virá apoiá-lo e fortalecê-lo para prosseguir na caminhada.


Certamente, podem perceber minha imaturidade pelo pálido ensaio. Conforme o escritor Dostoievski, brilhante em suas Obras, ele afirmava de que "para escrever é necessário sofrer", justificado assim, que ainda não sofri o suficiente para escrever algo que tenha realmente valor e sirva de aprendizagem.


Ultimamente, presenciei uma iniciação, precisamente na noite de 20.03.2010, em determinada potencia maçônica, em que aos iniciados não lhes foram concedida a palavra para manifestarem-se sobre a sessão magna de iniciação, como também, não foi permitido a nenhum Irmão visitante ou do quadro, tecer comentários sobre a Iniciação ou dirigir a palavra para demonstrar a alegria, o regozijo, pela admissão dos recém-iniciados. Atitude Infeliz. Imprópria a Arte Real.


O que é mais importante na Ordem? As virtudes ou bebe/come/bebe. Em verdade, caso a finalidade seja a segunda, é preferível permanecer no Lar para afogar seus instintos animalescos e grotescos. A virtude tem, todavia, a explicação de sua escassez em nossos Templos, a fraternidade não é somente para ser pronunciada em discursos, pelos portadores de graus filosóficos avançados, que se arvoram com o proceder de verdadeiro maçom, contudo, deveríamos nos comportar semelhante ao exemplo do verdadeiro médico que não tem necessidade de mostrar seus diplomas, mas, contentar-se em curar.


A Luz existente na maçonaria é tão forte, tão rica, que muitas vezes ofusca, cega momentâneamente, àquele que, inadvertidamente, obnubila, acreditando sê a própria Luz, quando na Ordem aprendemos que aquele é virtuoso, nem sabe que o é.


Sempre é bom relembrar que começamos batendo martelo, na simplicidade, na humildade, na pobreza e na singeleza da pureza do princípio evolutivo.


Precisamos despertar desta embriagues do orgulho, da vaidade, da sabedoria, da prepotência, que nos faz aparentemente grande, quando grande aos olhos do GADU só o é aquele que Ama.


Precisamos nos fortalecer nesta escola de Amor, chamada Maçonaria, na verdade, ainda continua sendo a Escola Cósmica mais rica na face da Terra.


A Humanidade está doente, não podemos vacilar, em nossa Ordem existem gigantes espirituais, corações generosos e sinceros, e, obviamente, os identificaremos através de expressões fraternas e sinceras, humildes, meigos e de palavras justas e delicadas, sem nenhum sofismas, pois, sua boca fala do que sente o seu coração.


Caso nos mantivermos cegos das Verdades Eternas, como poderemos auxiliar os necessitados que batem a nossa porta, mendigando a Luz. Pode um cego guiar outro cego?


Ao refletir nesta importantíssima ocorrência, estamos buscando levar aos queridos Irmãos um questionamento salutar, sem denegrir ou ofuscar momentâneamente a autoridade maçônica, aliás, o sábio Platão faz a seguinte alusão: "Uma vida não questionada não merece ser vivida."


Elevemos o nosso pensamento ao GADU
e roguemos união e humildade.

Walter Sarmento de Sá Filho
Mestre-maçom Loja Maçônica Calixto Nóbrega no. 15
Sousa (PB), 21 de março de 2010.
Foto: Vigilantes de Lojas Jurisdicionadas da Grande Loja Maçonica do Estado da Paraíba em reunião da Grande Loja do dia 06.03.2010, em João Pessoa (PB). Foto copiada do site da Grande Loja da Paraíba.

sábado, 20 de março de 2010

CULTURA: sua importância na formação dos maçons

O conceito de cultura é bastante amplo e complexo.
Na visão acadêmica, ele pode ser desenvolvido sob diversos aspectos: antropológico, sociológico, filosófico etc. Entretanto, para efeito deste artigo, podemos simplificar o seu entendimento adotando uma definição mais ecumênica: cultura é o termo genérico usado, basicamente, para significar duas acepções diferentes.
De um lado, o conjunto integrado de usos e costumes, de comportamentos, valores, regras morais, e de instituições que permeiam e identificam uma sociedade ou uma época; e, de outro lado, artes, erudição e demais manifestações mais sofisticadas do intelecto e da sensibilidade humana, consideradas coletivamente.
A cultura explica e dá sentido à cosmologia social, portanto, é impossível de se desenvolver
individualmente. Resumindo, podemos dizer que cultura é a identidade própria de um grupo humano em um território e num determinado período.
A maçonaria, como todo grupamento humano, possui identidade própria. E reduzindo o conceito
de ‘cultura’ a um universo específico, podemos chamar de cultura maçônica a esse sistema de símbolos compartilhados com que se interpreta a realidade e que conferem sentido à prática da maçonaria, formando um conjunto de respostas de o que é aprendido e partilhado pelos maçons e que lhes confere essa identidade própria. Há os que tratam a cultura maçônica como um sistema de conhecimento da realidade, como o código mental dos maçons, não como um fenômeno material, mas cognitivo; e há os que entendem a cultura maçônica como um sistema simbólico que só poderá ser apreendido por meio de interpretação e não por mera descrição.
Na verdade o conceito de cultura maçônica deve congregar a interpretação de seus símbolos, a prática de tradições maçônicas e suas lendas míticas; não somente aquelas que foram incorporadas dentro dos rituais e são exemplificadas em suas cerimônias, mas também aquelas que, embora não figurem nas instruções das lojas, foram transmitidas oralmente como partes de sua história e enunciam em seu cânone de instrução verdades fundamentais e pensamentos
sobre a natureza humana, através do freqüente uso de arquétipos, sem se referir à veracidade dos relatos.
A filosofia da maçonaria incentiva o homem a buscar o autoconhecimento, despertar no maçom o seu pensar em sua própria existência, independentemente dos agrupamentos sociais a que pertençam individualmente. Não cerceia o seu adepto ao estudo de qualquer ciência (esotérica ou exotérica) como cultura auxiliar, mas pretende que a base dos ensinamentos maçônicos esteja sempre presente, para que não venhamos a perder o equilíbrio sobre os alicerces em que se levanta a Ordem.
Assim sendo, o futuro da maçonaria está diretamente ligado ao desenvolvimento cultural do maçom. E, de um modo geral, o maçom deve estar consciente de que se cultura é informação, isto é, um conjunto de conhecimentos teóricos e práticos que se aprende e transmite aos contemporâneos e aos vindouros, a cultura maçônica deverá ser o resultado da forma como os maçons receberam e transmitem seus ensinamentos; se cultura é criação, é importante estar
atento que ele não só recebe a cultura dos seus antepassados como também cria elementos que a
renovam; e se cultura é um fator de humanização, deve compreender que esta tranformação só ocorrerá porque ele é parte de um grupo em constante aperfeiçomento cultural.


Irm. Ubyrajara de Souza Filho
Foto: Valoroso e culto irmão Fernando Paiva, da cidade maravilhosa.

quinta-feira, 18 de março de 2010

HONESTIDADE DE JUIZ

Mário de Alencar - "Revista da Academia Brasileira de Letras", n° 7, de 1912

Era Raimundo Correia juiz em Minas-Gerais, quando, ao abrir certos autos, encontrou um envelope com um conto de réis. Chamou o escrivão.
- Foi a parte mesmo quem o deixou, senhor doutor, em sinal de reconhecimento pela rapidez com que teve andamento o inventário. Eu também recebi um conto de réis.
- Bom, - retrucou Raimundo, - se é uma remuneração espontânea, cabe à sua consciência resolver sobre o caso.
E entregando-lhe o envelope que lhe coubera:
- Tome... Devolva o meu...
Foto: Símbolos da Maçonaria.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Acácia Amarela

Acácia Amarela
Luíz Gonzaga/Orlando Silveira

(tango – dedicado à Maçonaria)



Ela é tão linda é tão bela

Aquela acácia amarela

Que a minha casa tem

Aquela casa direita

Que é tão justa e perfeita

Onde eu me sinto tão bem

Sou um feliz operário

Onde aumento de salário

Não tem luta nem discórdia

Ali o mal é submerso

E o Grande Arquiteto do Universo

É harmonia, é concórdia

É harmonia, é concórdia".
Foto: Do Rei do Baião irmão Luiz Gonzaga.

terça-feira, 16 de março de 2010

A Ordem DeMolay

A Ordem DeMolay

"O principal propósito da Ordem DeMolay é a preparação de jovens para o exercício pleno da cidadania e de líderes através do desenvolvimento de seu caráter.

A Ordem DeMolay não tem a pretensão e não deseja tomar o lugar do lar, da igreja ou da escola nessa busca do aperfeiçoamento, mas sim, coadjuvá-los com um programa de aprimoramento da juventude na grande esperança de melhores dias para a sociedade.

A base principal dos ensinamentos da Ordem DeMolay é voltada para a prática de virtudes que os membros devem exercitá-las em cada momento de suas vidas, lembrando que:


- um DeMolay serve a DEUS

- um DeMolay respeita todas as mulheres

- um DeMolay é honesto

- um DeMolay ama e honra seus pais

- um DeMolay é leal aos ideais e aos amigos

- um DeMolay cumpre sua palavra

- um DeMolay é educado

- um DeMolay é puro e leal

- um DeMolay é patriota na paz e na guerra

- um DeMolay luta contra o analfabetismo

- um DeMolay cumpre as leis

- um DeMolay por preceito e exemplo deve preservar a boa conduta a que livremente se comprometeu

- um DeMolay exerce a fraternidade universal entre os homens pela nobreza de seu caráter".

segunda-feira, 15 de março de 2010

O ANALFABETO POLITICO

O ANALFABETO POLITICO
Bertolt Brecht


O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.


O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.



PATATIVA DO ASSARÉ


Tendo por berço

o lago cristalino,

folga o peixe

a nadar todo inocente.

Medo ou receio

do porvir não sente,

pois vive incauto

do fatal destino.

Se na ponta de

um fio longo e fino

a isca avista,

ferra-a inconsciente,

ficando o pobre peixe

de repente,

preso ao anzol

do pescador ladino.

O camponês também

do nosso Estado,

ante a campanha eleitoral:

Coitado.

Daquele peixe tem

a mesma sorte.

Antes do pleito:

festa, riso e gosto.

Depois do pleito:

imposto e mais imposto…

Pobre matuto

do Sertão do Norte.

Foto: Gravura da execução do Mestre Jacques Demolay.

domingo, 14 de março de 2010

UMA BUSCA INICIÁTICA






Excelente e primoroso livro lançado em João Pessoa (PB), pelo maçom e estudioso irmão Agrimar Santa Cruz Montenegro, 1ª edição de 2009, 441 páginas, pela Gráfica e Editora Santa Clara, da cidade de Santa Rita (PB).
O livro trata da evolução espiritual do Ser Humano, cujo autor Agrimar na sua humildade, divide com Agrícola Montenegro, já morando no Oriente Eterno, a árdua tarefa da pesquisa, da colaboração e do incentivo pela elaboração da brilhante peça de arquitetuta.
No campo da pesquisa científica e filosófica, adentra, com propriedade, desde as pesquisas do átomo a períodos primários, dos versados filósofos hodiernos da física moderna aos incansáveis e destemidos sábios da antiguidade, das obscuras trevas do passado ao período de semi-luz, demonstrando o nosso destino claro e preciso da mudança de nosso planeta Terra, e da urgencia de nossa mudança comportamental, moral e educacional.
O autor nos afirma: "Não somos profeta, mas algo diferente está acontecendo não se pode esconder." Em sua fala, na entrega do livro disse algo aparentemente óbvio, mas verdadeira e precisa: "Não façamos nada de errado, a Lei de ação e reação é precisa nos cobrará mais cedo ou mais tarde."
O autor enfatiza com propriedade, em seu trabalho, a natureza do papel do Maçom quando nos diz: " o Maçom não está no outro lado da Luz. Maçom, palavra simbólica que significa pedreiro, é a consciência latente, a luz interior que existe em cada corpo humano, independente de sexo ou religião. é o pedreiro construtor do nosso templo espiritual, a Luz interior que está na Alma, que, entretanto, para que possa transcender, depende exclusivamente de cada individuo. É a transposição do material para o espiritual, do ego para o Eu. É a iluminação. É este o significado de Maçonaria. Enquanto estamos apenas na construção do templo, somos simples buscadores iniciáticos. "
Portanto, estamos convictos da profundidade dos conceitos emanados, pois são frutos de um trabalho profícuo de observação e experiência profissional, inerentes aos autores de "Uma Busca Iniciática", concedendo-nos uma oportunidade de ingressarmos nunca reflexão consistente, alegre e possível de alcançar.
Por fim, agradeço ao GADU a permissão de lê o livro "Uma Busca Iniciática" numa linguagem de fácil assimilação aos corações que busquem a Verdade.
Quem duvidar, é só estudar o compêndio acima. Bom trabalho!
Do irmão
Walter

sábado, 13 de março de 2010

SÓ PARA PENSAR NO FINAL DE SEMANA

"A cada dia que vivo, mais me convenço
de que o desperdício da vida está no amor que não damos,
nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade".

Carlos Drumond de Andrade


“Feliz de quem entende que é preciso mudar muito pra ser sempre o mesmo”.

DOM HÉLDER CÂMARA




O urubu

Come carniça

e voa

O homem

Come hamburguer

E nem-nem.

GENIALIDADE DE MIRÓ



Merece um tiro

Quem inventou a bala!

Foto: escultura em homenagem Carlos Drumond de Andrade



sexta-feira, 12 de março de 2010

ESCADA DE JACÓ

Nascer, viver, morrer, renascer ainda, progredir sempre, tal é a lei.

NASCER – Transpor o umbral do Templo onde oficia Madre-Natura a ler no Divino Missal;

VIVER – Exercitar o espírito na via,
Por onde o Bem castiga as potências do Mal;


MORRER – Voltar à Pátria, a esplêndida harmonia
Do plano iluminado, o imenso plano astral;


E RENASCER AINDA – à força que irradia
Das sublimes lições do Karma original;


PROGREDIR SEMPRE – Isto é, subir de passo em passo,
A Escada de Jacó para ascender aos céus,


TAL É A LEI – Do amor que num supremo abraço
Desacorrenterá da Terra os prometeus,
Para a doce pressão do laço
Que a humanidade prende ao Coração de Deus.


JOSÉ AUGUSTO PLECH FERNANDES ( Zeca Plech)
Nasceu no dia 02 e novembro de l886, na Cidade do Cabo de Santo Agostinho.
GRAVURA: JACÓ AO PÉ DA ESCADA

terça-feira, 9 de março de 2010

O Exercício da Tolerância

"Ajudai-me, óh Manitu, a não julgar meu semelhante antes que eu tenha andado sete dias com suas sandálias."

Provérbio dos Índios Sioux

“No Egito, as bibliotecas eram chamadas ‘tesouro dos remédios da alma’. De fato,
nelas curava-se a ignorância, a mais perigosa das enfermidades e origem de todas as outras.”

– Bossuet.


“Todos os dias deveríamos ler um bom poema, ouvir uma linda canção, contemplar um belo quadro e dizer algumas bonitas palavras.”

– Goethe.


“Um coração alegre faz tanto bem como os remédios.”

– Adágio popular.


“Se você julga as pessoas, não tem tempo para amá-las.”

– MadreTeresa de Calcutá.


“Quem tem caridade no coração, sempre tem alguma coisa para dar.”

– Santo Agostinho.


“Coisa vergonhosa é não praticarmos o que aconselhamos aos outros.”

– Isidoro de Sevilha.


“Quatro coisas são difíceis de esconder por muito tempo: a ciência, a estupidez, a riqueza e a pobreza.”
–Averróis.
Foto: Valoroso Irmão Evaristo realça a beleza do verdadeiro maçom em pronunciamento efetivado na Loja Calixto Nóbrega no. 15 Sousa (PB).

domingo, 7 de março de 2010

Allan Kardec baseou sua doutrina nos princípios maçônicos

A profunda influencia dos princípios maçônicos sobre a doutrina do Kardecismo é explicada pelo fato de o Irmão Allan Kardec ter sido iniciado em nossos segredos antes de se tornar o edificador do Espiritismo.

Nascido em Lyon, na França, a 3 de outubro de 1804, o Irmão Leon Hyppolite Denizart Rivail, mundialmente conhecido como Allan Kardec, o edificador do Espiritismo, iniciou seus estudos em sua cidade natal e foi concluí-los em Pestalozzi, na Suíça, inicialmente em Ciências e Letras e depois em Medicina.


Em Paris, onde passou ao Oriente Eterno a 31 de março de 1869, foi professor de Física, Química, Fisiologia e Astronomia, no Liceu Polimático. Paralelamente, foi Iniciado na Maçonaria junto à Grande Loja Escocesa de Paris e começou a estudar os fenômenos espíritas, que, na passagem das décadas de 1840 e 1850, era um dos assuntos mais discutidos da América do Norte e da Europa, em razão da descoberta, nos Estados Unidos, da possibilidade de comunicação entre seres daqueles e de outras encarnações.


Dos seus estudos surgiu a sistematização teórica do Espírito, o Kardecismo.


Esta descoberta provocou, naturalmente, ceticismo em uns, a desaprovação de outros e a adesão de um número cada vez maior de pessoas. Com isso, a crença na comunicação com os espíritos se expandia largamente, mas sem nenhuma base teórica. Foi aí que surgiu a valiosa contribuição do Irmão Leon Rivail, que, em 1854, aos 50 anos de idade, passou a frequentar as sessões espíritas, com o objetivo de apurar a legitimidade daqueles fenômenos, com todo o rigor e a objetividade dos métodos científicos, positivistas (já que era adepto do positivismo) e maçônicos.


Impressionado, principalmente, com os casos de escrita mediúnica, o Irmão Rivail reuniu e examinou grande número de mensagens psicografadas, isto é, tidas como escritas pelos próprios espíritos, através dos médiuns espíritas.


Verificando a concordância de inúmeras mensagens, por intermédio de rigorosa análise comparativa, ele concluiu pela verdade da explicação espírita e pela inexistência de fraude. Em seguida, dedicou-se ao estudo e à decodificação das mensagens do além, que continham as bases filosóficas, científicas e religiosas da nova doutrina que ele batizara com o nome de Espiritismo, para deferenciá-la do espiritualismo.


Publicou, então, em 1857, como primeiro resultado de seus estudos, o Livro dos Espíritos, definindo o Espiritismo como a doutrina que tem como princípio a possibilidade e conveniência de comunicações entre o mundo material e o mundo das entidades espirituais desencarnadas.


Com a nova descoberta veio a mudança de nome e uma intensa atividade apostólica. Com base neste princípio, o Irmão Leon Hyppolite Denizart Rivail descobriu que na encarnação anterior teria sido um druida e, por isso, passou a adotar o nome de Allan Kardec e a desenvolver intensa atividade apostólica, divulgando o Espiritismo.


Dizia, em sua peregrinação, que era apenas o sistematizador e não o inventor do Espiritismo. E, para se justificar, repetia: “Vi, observei, coordenei e procuro fazer compreensível aos outros o que eu mesmo entendi”.
Em 1858 ele fundou a Revista Espírita, com o objetivo de divulgar os fatos e a doutrina espírita, publicando “manifestações materiais ou intelectuais obtidas em sessões a que os colaboradores tiveram ocasião de assistir, pessoalmente; ocorrências de lucidez sonambúlica e de êxtase, bem como de previsões e pressentimentos; fatos relativos a poderes ocultos atribuídos, certa ou erradamente, a determinados indivíduos; lendas e crendices populares; ocorrências de visões e aparições; fenômenos psicológicos especiais que acontecem no momento da morte; problemas morais e psicológicos que pedem solução; fatos morais, atos notáveis de devotamento e de abnegação, cuja divulgação possa ser útil como exemplo”.


Ainda em 1858, o Irmão Allan Kardec fundou a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, para reunião e formação de adeptos, experimentação e estudo das mensagens do além, pesquisa bibliográfica e histórica dos fatos espíritas.


Por volta de 1864, cinco anos antes da passagem do Irmão Kardec ao Oriente Eterno, já floresciam sociedades espíritas em toda a França, Itália e Bélgica.


Esta difusão do Espiritismo ganhou o mundo e chegou também ao Brasil, onde aprofunda influência dos princípios maçônicos sobre a doutrina do Kardecismo aproximou bastante a Maçonaria e o Espiritismo. Grande número de adeptos da nossa Ordem são ao mesmo tempo espíritas. Tanto que há quem afirme que a Maçonaria é um dos maiores centros de divulgação do Kardecismo.


Material transcrito da Revista A VERDADE, de Agosto de 1982.


Nota da Redação: Esta publicação sobre o Irmão Allan Kardec foi provocada poriniciativa do Irmão Dorival Pinto, obreiro da Loja Cavaleiro do Templo de Salomão n. 237– São Paulo – Capital e responsável pela Pedra Bruta, o restaurante do Palácio Maçonico da GLESP.


COPIADO DO JORNAL GAZETA DO MAÇOM FEVEREIRO DE 2010.

sábado, 6 de março de 2010

Canto de David pela confraternização

SALMO 133

Ecce quam bonum et Quam iucundumhabitare fratres in unum
Sicut unguentum in capite Quod descendit in barbam barbam Aaron
Quod descendit in ora vestimenti eius Sicut rosHermon quod descendit Iin montem Sion quoniam illic mandavit Dominus Benedictionem et vitam usque in saeculum


SALMO 133


“OH! QUÃO BOM E SUAVE É QUE OS IRMÃOS VIVAM EM UNIÃO.
É COMO O ÓLEO PRECIOSO SOBRE A CABEÇA. QUE DESCE SOBRE A BARBA, A BARBA DE AARÃO, E QUE DESCE À ORLA DOS SEUS VESTIDOS.
É COMO O ORVALHO DE HERMON QUE DESCE SOBRE SIÃO; PORQUE ALI
O SENHOR ORDENOU A BÊNÇÃO E A VIDA PARA SEMPRE.”

Texto extraído da Bíblia Sagrada, conhecido como o Salmo 133, de Davi.

Foto: Expressão de alegria e confraternização existente entre as Pioneiras da Loja Calixto Nóbrega no refeitório da Casa Transitória.


sexta-feira, 5 de março de 2010

O ORVALHO DO HERMON

O Monte Hermon
No norte da Palestina há a cordilheira antilibana (de Antilíbano, uma de suas montanhas), em contraposição à libana, no território do Líbano, na qual se encontra o monte Líbano, famoso por seus cedros.


Nela destaca-se o monte Hermon, a sua mais alta montanha, com 2.760 metros de altura, com seu cume quase sempre nevado. Hermon, que, para os sidonianos era Sarion e, para os amorreus, Sanir, significa sagrado. Embora não se saiba a origem do nome, com o seu significado, o seu aspecto de majestade e mistério, próprio, para o psiquismo humano, das coisas sagradas, o justificaria. Por ser considerado sagrado, existiam, em suas encostas e até no cume, pequenos templos religiosos, cujas ruínas foram descobertas pela Arqueologia.


O orvalho refrescante que dele emana sempre foi muito apreciado na Palestina, um lugar quente e seco ; e era chamado de “orvalho do Hermon”. Além disso, a madeira das florestas e bosques de suas encostas forneciam a matéria prima para a construção de navios, principalmente dos fenícios, grandes navegadores da Antigüidade.


Segundo alguns teólogos, o monte Hermon teria sido o local da transfiguração do Cristo, embora a maioria a situe no Tabor, um pequeno monte de 588 metros, localizado a sete quilômetros de Nazaré, ao nordeste da planície de Esdrelon.


Hermon, pelo seu orvalho que descia sobre a Palestina irrigando as suas terras, pelo fornecimento da madeira para os navegadores e pelo seu caráter sagrado, era, sem dúvida, na Antigüidade, a mais famosa e importante montanha da região, celebrada no Salmo 133 (ou no 132, segundo algumas versões).


Texto de José Castellani

Historiador

Foto: Café da manhã na Casa Transitória, após servido os Idosos, alguns maçons e demolays adentram ao refeitório para saborearem as frutas, pães e guloseimas do rico banquete ofertado aos albergados.

quinta-feira, 4 de março de 2010

A SENTENÇA CONDENATÓRIA DE JESUS CRISTO

Esta sentença encontra-se gravada numa placa de cobre e, em ambos os lados, lêem-se estas palavras: "uma placa igual foi encaminhada para cada Tribo".
Foi encontrada dentro de um antigo vaso de mármore branco durante escavações realizadas em Áquila, reino de Nápoles, no ano de 1820, pelos comissionários de artes que acompanhavam o exército francês, após a expedição de Napoleão.

O vaso encontrava-se dentro de uma caixa de ébano na sacristia dos Cartuxos, próximo a Nápoles; atualmente encontra-se na Capela de Caserte.

A tradução a seguir, feita a partir do original em hebraico, foi realizada pelos membros da Comissão de Artes.

Após muitas súplicas, os Cartuxos conseguiram que a referida placa não fosse levada [para a França], como reconhecimento dos inúmeros serviços que prestaram ao exército francês.


A SENTENÇA:


No ano dezessete do império de Tibério César, a vinte e cinco do mês de março, na Santa Cidade de Jerusalém, sendo sacerdotes e sacrificadores de Deus Anás e Caifás, Pôncio Pilatos, governador da baixa Galiléia, sentado na cadeira principal do pretório, Sentencia:

Jesus de Nazaré a morrer em uma cruz, com outros dois ladrões, afirmando os grandes e notórios testemunhos do povo que:
Jesus é sedutor.
É sedioso.
É inimigo da lei.
Chama-se falsamente Filho de Deus.
Chama-se falsamente Rei de Israel.
Entrou no Templo, seguido por uma multidão com palmas na mão.


Manda ao primeiro centurião, Quirilino Cornélio, que o conduza ao local de suplício.

Fica proibido a qualquer pessoa, pobre ou rica, impedir a morte de Jesus.

As testemunhas que firmam a sentença contra Jesus são:
Daniel Robian, fariseu.
Joannas Zorobatel.
Rafael Robani.
Capeto, homem público.

Jesus sairá da cidade de Jerusalém pela porta de Estruene.
Foto: Montagem da figura do mestre Jesus, copiado da internet.

terça-feira, 2 de março de 2010

O VERDADEIRO SEGREDO MAÇONICO

O verdadeiro Segredo Maçônico...

É um segredo de vida e não de ritual e do que se lhe relaciona.

Os Graus Maçônicos comunicam àqueles que os recebem, sabendo como recebe-los, um certo espírito, uma certa aceleração da vida do entendimento e da intuição, que atua como uma espécie de chave mágica dos próprios símbolos, e dos símbolos e rituais não maçônicos, e da própria vida.

É um espírito, um sopro posto na Alma, e, por conseguinte, pela sua natureza,...

incomunicável.


Fernando Pessoa (1888-1935), nascido Fernando António Nogueira Pessoa, foi maçom em Lisboa, sua cidade natal. É tido como um dos maiores poetas que a língua portuguesa produziu, sendo seu valor equiparável ao de Camões.


Foto: A jovem Cátia através da ação, em alimentar a quem(Maria Eulina 82) pela idade não mais possui forças e vontade para fortalecer o corpo físico, revela que o sentimento(segredo) de respeito, de amor e justiça ao próximo é ensino basilar da Ordem Maçônica. Registro no dia 28.02.2010, quando da visita da Loja Maçonica Calixto Nóbrega ao Abrigo de Idosos(Casa Transitória) Sousa-PB.

segunda-feira, 1 de março de 2010

O amor fraternal, o auxílio e a verdade.

Pelo exercício do amor fraternal aprendemos a considerar toda espécie humana como uma família, tanto aos grandes como aos humildes, aos ricos como aos pobres, como criados que foram por um Ser único e onipotente, e enviados a este mundo para se ajudarem, suportarem e protegerem mutuamente.

De conformidade com este principio, a Maçonaria une os homens sem distinção de nacionalidade, seita nem crença, e mediante seus preceitos fomenta a verdadeira amizade entre aqueles que doutra maneira teriam permanecido perpétuamente distanciados.


Auxiliar aos aflitos é dever de todos os homens, e particularmente dos maçons que se acham ligados por indissolúvel laço de sincero afeto. Daqui que nosso principal propósito seja consolar os infelizes , simpatizar com os desafortunados, compadecer-se dos miseráveis e acalmar os conturbados. Sobre esta base fundamos nossa amizade e estabelecemos nossas relações.


A VERDADE é atributo divino e fundamento de toda virtude maçonica. Ao receber a iniciação somos exortados a ser bons e verídicos. Meditamos sobre este tema capital e por seus infalíveis ditames procuramos regular nossa conduta e ações. Daqui que a hipocrisia e o engano sejam ou devam ser desconhecidos entre nós, e a sinceridade e a franqueza nossas distintas características, enquanto que o coração e a língua se unem para favorecer o bem-estar mútuo e regozijar-se pela prosperidade da Ordem.


Do livro Arcana of Freemasonry, de Churchward.
Foto: No dia 28.02.2010, a Loja Maçonica Calixto Nóbrega no.15 - Sousa (PB), oferece aos Idosos da Casa Transitória um banquete matinal, cuja foto acima ilustra alguns dos Irmãos presentes sendo da esquerda para direita de pé a equipe dos falta de fôlego: Fernando, Walter, Waldemar, Wilson, Assis, Nonato, Pereira, Cid, Sebastião e Valmir. Agachados a equipe dos sarados da esquerda para a direita: Tomaz, Francisco, Emanoel, Pedro, Olegário e Rodrigo.