sexta-feira, 31 de agosto de 2018


10 MANDAMENTOS DE AMOR À PESSOA IDOSA

I – Deixa-a falar - Porque do passado a pessoa idosa tem muito a contar. Coisas verdadeiras e outras nem tanto, mas todas úteis aos espíritos ainda em formação.
II – Deixa-a vencer nas discussões - E não fiques a lembrar a todo instante que suas idéias estão superadas. Ela precisa sentir-se segura de si mesmo.
III – Deixa-a visitar seus velhos amigos - entreter-se com seus camaradas, porque é dessa maneira que a pessoa idosa consegue reviver os tempos idos.
IV – Deixa-a contar histórias demoradas - ou, muitas vezes, repetidas, porque a pessoa idosa precisa provar a si mesmo que os outros gostam de sua companhia.
V – Deixa-a viver entre as coisas que amou - e que sempre recorda, porque ela já sofre ao sentir que, aos poucos, vai sendo abandonado pela vida.
VI – Deixa-a reclamar, mesmo quando está sem razão – porque toda pessoa idosa, tem direito, como as crianças, à tolerância e à compreensão.
VII – Deixa-a viajar em teu carro – quando saíres de férias ou nos fins de semana, porque sentirás remorso, se algum tempo depois ela já não estiver aqui para fazer-lhe companhia.
VIII – Deixa-a envelhecer com o mesmo paciente afeto - com que assistes aos teus filhos crescerem, porque em ambos os casos estarás, demonstrando o mesmo sentimento de amor e proteção.
IX – Deixa-a rezar onde e como queira – porque a pessoa idosa deseja ver sempre a sombra de Deus no resto de estrada que ainda vai percorrer.
X – Deixa-a morrer – entre braços acolhedores e amigos, porque o amor dos familiares e das pessoas amigas é o melhor sinal do amor do Pai que está no céu.

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Nota: “Os dez mandamentos de amor à pessoa idosa” foram redigidos na Itália, por um frade carmelita. A tradução para o português foi feita por um confrade da mesma ordem, residente em Teresópolis, RJ. O texto acima foi revisto por um poeta pernambucano que não quis se identificar. São dele alguns acréscimos ao texto original.


quinta-feira, 30 de agosto de 2018


A MAÇONARIA EXISTE PARA UNIR OS HOMENS, NÃO PARA SEPARÁ-LOS

 01/08/2018

Irmão Adolfo Ribeiro Valadares, Grão-Mestre
Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás

“Somente pela fraternidade, a liberdade será preservada”. Victor Hugo

   A Maçonaria universal se estrutura sobre três pilares indissolúveis e que não se separam: liberdade, igualdade e fraternidade.
  Essa união de homens livres e de bons costumes tem difundido entre as sociedades, espalhadas por todos os cantos da Terra, por milênios, a necessidade de união de todos em prol do bem comum e do bem-estar da humanidade.
  Quando nos reunimos, em fraternas assembleias, invocamos a proteção do Grande Arquiteto do Universo, como denominamos Deus, ou o Espírito Criador que tudo rege no universo, e nos propomos a caminhar em uma senda de verdadeira luz.
   Se buscarmos conceitos tão plenos de bondade e justiça como esses, nosso caminho não pode ser senão o da união, da paz e da irmandade, que reúne homens e mulheres, em perfeita harmonia e concórdia. Desse modo, propomos a todos os que se acercam de nós e levamos onde seja possível nossa voz ser ouvida uma mensagem de edificação e evolução espiritual baseada na paz e no bem.
   Nós, Maçons, engajados na construção de um mundo melhor, mais justo e fraterno, precisamos ter em nosso discurso a clara definição de nosso compromisso com esses valores.
   Além do discurso, precisamos ter na práxis, que é a ação concreta baseada nessas ideias, o exemplo vivo de que a responsabilidade pela edificação desse mundo que sonhamos começa em cada ato nosso, em cada gesto, em cada desejo de agregar e não repelir, em cada sonho de fraternidade e viva comunhão de ideais.
    Se pensarmos o que é bom precisamos praticar o bem.
   Se quisermos a união, devemos agregar nossos Irmãos a nós e nos integrar cada vez mais a eles de igual modo.
   Se quisermos construir uma humanidade fraterna, se impõe sermos igualmente edificantes. Mas, isto tem um custo, que precisamos estar cientes e dispostos a cumprir as obrigações para atingirmos esses objetivos.
   Para unir os indivíduos a ideais comuns de fraternidade, precisamos ter nas palavras o sentido formal e direto para esse fim. Na senda da pavimentação desse caminho de união e fraternidade precisamos ter cuidado redobrado com o que dizemos e como agimos.
   Primeiramente, com as palavras ditas, porque a sabedoria empírica explica que depois de dita a palavra não mais será buscada de volta.
   Assim, precisamos saber sempre o momento de falar e o momento de calar para que nossas palavras não sejam instrumentou desunião.
  Precisamos refletir sempre sobre como abordar e termos resignação, quando necessário, para não dizer somente o que sentimos e pensamos. Isso poderá não ser edificante ou elemento de união.
   Há no Livro da Lei, a Bíblia, que reúne diretrizes ordenadas pelo Grande Criador, para seguirmos, inúmeras citações a esse respeito. Mas, uma em especial mostra o quanto reside de poder em nossas palavras.
   No Livro dos Provérbios há uma lição, de cunho singular sobre isto: “A língua tem poder sobre a vida e sobre a morte”. O ato concreto, as ações em prol da construção dessa humanidade sonhada, passa obrigatoriamente perto de destruição, pela aliança entre o discurso e os gestos.
   A Maçonaria prega em suas Oficinas a edificação dessa humanidade fraterna e exorta seus Irmãos a trabalharem, incessantemente, nesse sentido. Nosso compromisso precisa ser de luta diária, para unir homens, grupos, comunidades, nações e povos em um único sentido que seja o do bem e da paz para todos.
   Os Maçons precisam ser exemplos vivos do compromisso, do discurso e das ações nesse sentido. Pregar a paz e a união implica em pensarmos cada dia, cada instante, ano após ano, na edificação desse reino de harmonia e concórdia.
Chamarmos os que estão ao nosso redor para essa prática também e buscarmos, nos ensinamentos que os sábios nos legaram, as diretivas para atingirmos esses ideais. Sabermos a hora de falar e de calar, de agir e de hibernar, de construir e de ceifar, de plantar e de colher.
   A Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás está, há 65 anos, lutando para contribuir com essa construção. Chamamos nossos Irmãos para o engajamento diuturno nesse compromisso, que sabemos ser a promoção da justiça que queremos, que reine em nosso meio e da perfeição, que almejamos lapidar em nossos corações.
    Assim temos buscado fazer e rogamos ao Supremo Criador que assim seja feito.

FONTE: LOJA MAÇONICA MARTIN LUTHER KING 63 GLMRJ.

quarta-feira, 29 de agosto de 2018


Bens e Males

Quase sempre, na Terra, muitos bens são caminhos a muitos males e muitos males são caminhos a muitos bens.
Por isso, muitas vezes, quem vive bem à frente dos preceitos humanos, pode estar mal ante as Leis Divinas.
A dor, sendo um mal, é sempre um bem, se sabemos bem sofrê-la, enquanto que o prazer, sendo um bem, é sempre um mal se mal sabemos fruí-lo.
Em razão disso, há muitas situações, nas quais o bem de hoje é o mal de amanhã, ao passo que o mal de agora é o bem que virá depois.
Muita gente persegue o bem, fugindo ao bem verdadeiro e encontra o mal com que não contava e muita gente se desespera, a fim de desvencilhar-se do mal que não consegue entender e acaba encontrando o bem por surpresa divina.
Há quem se ria no gozo dos bens do mundo para chorar nos males da Terra para colher os bens da Esfera Superior.
Não procures unicamente estar bem, porquanto no bem apenas nosso talvez se ache oculto o mal que flagela os outros por nossa causa e o mal que flagela os outros por nossa causa é mal vivo em nós mesmos, a roubar-nos o bem que furtamos do próximo.
Se desejas entesourar na estrada o em dos mensageiros do bem, atende, antes de tudo, ao bem dos semelhantes, sem cogitar do bem que se te faça posse exclusiva.

Recordemos o Cristo que, aparentemente escravo ao mal do mundo, era o Senhor do Bem, a dominar, soberano, acima das circunstâncias terrestres, e, tentando seguir-Lhe o passo, aceitemos com valor, no mal da própria cruz, o roteiro do bem para a Grande Vida.


Scheilla


terça-feira, 28 de agosto de 2018


Rogativa de apoio

Senhor!...
Guia-nos ao conhecimento de nós mesmos e ensina-nos a usar as forças que nos deste.

*
Nos dias em que a tristeza nos acene, induze-nos a lembrar as alegrias de que nos enriqueceis, constantemente, a fim de que o desânimo não nos entorpeça a capacidade de trabalhar.

*
Nas ocasiões em que a doença nos visite, revigora-nos a certeza de que, mesmo assim, ser-nos-á possível cultivar a paciência, de modo a encorajar àqueles que nos procurem.

*
Nos momentos em que a fadiga nos ameace, faze-nos empregar a energia da nossa própria vontade, a fim de que possamos prosseguir agindo e servindo, até que a oportunidade para repouso e refazimento nos favoreça.

*
Nas horas em que alguém nos contrarie, auxilia-nos a recordar quantas vezes temos ferido aos semelhantes e concede-nos o olvido de quaisquer contratempos sem complicá-los.

*
Em qualquer situação, não nos deixes pedir isso ou aquilo aos nossos companheiros, sem antes doar quanto estiver ao nosso alcance, abrindo assim as iniciativas de cooperação e da solidariedade.

*
Senhor!...
Não nos consinta acreditar na fraqueza quando nos revestes a existência com recursos inesgotáveis para o trabalho e nem nos permitas crer na necessidade do ressentimento, quando nos impeles a viver, cada dia, em pleno oceano de amor.
E, em nos conhecendo, tais quais somos para fazermos de nós o melhor que pudermos, sustenta-nos, seja onde for, a decisão de aceitar sempre os teus sábios desígnios.
Assim seja.

Meimei

segunda-feira, 27 de agosto de 2018


Recado da Fé

Não permitas que a dor te desanime,
Chora, mas serve,
Sofre, mas perdoa,
Provação é buril que nos aperfeiçoa,
Ensejo de aprender que se nos dá!...

Se erraste, recomeça,
Ergue-te, se caíste,
Segue sem reclamar;
Cala-te e avança...
De pés sangrando, embora,
Arrima-te à esperança!
Deus te sustentará.
Maria Dolores

domingo, 26 de agosto de 2018


Aparências

Não julgues, nem recrimines
Irmãos que vês em festança,
Às vezes, quem grita e dança,
No auge da exaltação,
Tem no peito atormentado
Um vaso de fogo lento,
Argila de sofrimento
Em forma de coração.

Esse homem que se agita,
Em gestos de embriagado,
É um amigo abandonado
Pela esposa que o não quer...
Possui filhinhos chorosos,
Rogando a materna estima,
É um palhaço que lastima
A deserção da mulher.

Aquela jovem que passa,
Gingando, descontraída,
É quase pobre suicida
Pelas angústias que traz,
Quis ser livre sem trabalho,
Mas correu e caiu fundo,
Nos desencantos do mundo,
Entre os quais sofre sem paz.

Outro transporta consigo
Amarga doença oculta;
Em outro, o que mais avulta
É a roupagem de esplendor;
No entanto, o que mais sente
Nas explosões de alegria,
É a solidão que irradia
A triste fome de amor.

Nunca reproves. Respeita.
Eu também nos tempos idos,
Cantei, guardando gemidos,
Lamentando os erros meus!...
Às vezes, quem grita e ginga,
Tangendo guizos por fora,
Por dentro é alguém que chora
Buscando a bênção de Deus.

MARIA DOLORES

sábado, 25 de agosto de 2018


Virtudes
Emmanuel

A verdadeira paciência é sempre uma exteriorização da alma que realizou muito amor em si mesma, para dá-lo a outrem, na exemplificação. (Cem.)

A alma, em se voltando para Deus, não deve ter em mente senão a humildade sincera na aceitação de sua vontade superior. (Emm.)

A manjedoura assinalava o ponto inicial da lição salvadora do Cristo, como a dizer que a humildade representa a chave de todas as virtudes. (A. O. L.)

O Senhor não te identificará pelos tesouros que ajuntaste, pelas bênçãos que retiveste, pelos anos que viveste no corpo físico. Reconhecer-te-á pelo emprego dos teus dons, pelo valor de tuas realizações e pelas obras que deixaste, em torno dos próprios pés. (C. V. V.)

Não basta alcançar as qualidades da ovelha, quanto à mansidão e ternura, para atingir o Reino Divino.
É necessário que a ovelha reconheça a porta da redenção, com o discernimento imprescindível, e lhe guarde o rumo, despreocupando-se dos apelos de ordem inferior, a eclodirem das margens do caminho.
Dai concluirmos que a cordura, para ser vitoriosa, não dispensa a cautela na orientação a seguir. (P. N.)

sexta-feira, 24 de agosto de 2018


Uma Sublime Escola: MAÇONARIA!



               Aqueles que desconhecem a verdadeira finalidade da Maçonaria alardeiam levianamente que a Maçonaria tem parte com um suposto “diabo”, que dentro de suas Lojas realizam-se sacrifícios de animais e segue a propagar notícia inverídica e fantasiosa, cujas lendas chegam a tornarem irresponsáveis quem assim procedem.

                Na verdade, “a maçonaria tem por fim combater a ignorância em todas as suas manifestações.” Para tanto, é necessário e imprescindível ao maçom, uma boa conduta, na Ordem e no mundo profano,  cujos ensinos ministrados na Maçonaria o encaminharão ao Bem e as Virtudes.  

                 A Escola "Maçonaria" oferta ao maçom à possibilidade de estudar/perceber sua pura, lídima e rica filosofia, abrangendo o aspecto científico facultarão a ampliação de seus conhecimentos ao entender os princípios de elevada moral do CristianismoBramanismo, no Prasada, em Zoroastro, em Jeremias, em Buda, além de Lau-Tseu, Mêncio e Confúcio. Sem descuidar dos ricos preceitos de Sócrates, inscritos na entrada do Templo de Delfos, cujos conselhos de Sócrates ainda hoje são de bom tamanho quando nos afirma: “Nosce te ipsum”. O grande Sócrates também aconselhava que: “o conhecimento nos leva ao caminho da Verdade”.  

                 Todos os grandes Avatares da humanidade, sem exceção, são pesquisados pela Ordem. Com certeza, o Cristo que nos legou um Evangelho de Paz, de perdão e de amor, tem um estudo especialíssimo, pois toda a moral de Jesus se resume nahumildade e na caridade.

                  Para os maçons, é necessário beber da fonte que nos oferta a maçonaria, muito embora, poucos tenham bebido desta água. Para melhor compreensão, observemos o exemplo da fonte.

“Dois homens chegam à fonte para beber. A linfa cristalina e serena reflete suas imagens no límpido da superfície. Ajoelham-se sobre o musgo e inclinam a cabeça até tocar com os lábios a água e bebem. Chegam em seguida outros montados em animais e para não molestarem-se em apear, entram com eles, removendo o lodo do fundo, e a água se torna turva.”

“- Que água mais desagradável a desta fonte”! – exclamam eles.

                   “Assim ocorre também com a Divina Sabedoria, com a Maçonaria, fonte de luz e de verdades eternas”. “Muitos se aproximam para beber, mas nem todos chegam a Ela com túnica limpa, e muitos chegam montados nos animais das paixões, dos egoísmos humanos e dos preconceitos que trouxeram de outros ambientes e de outras ideologias.” 

                      A adversidade desperta em nós capacidades que, em circunstâncias favoráveis, teriam ficado adormecidas, segundo o filósofo Horácio.

                    O famoso maçom Benjamin Franklin costumava dizer que: se alguém deseja ser amado, deve amar e ser amável.

                   A fórmula não é inédita. Francisco de Assis, em seu cântico, se propunha a muito mais amar do que ser amado.

                      Um dos objetivos da Ordem é que, aqueles que adentrarem deverão se transformar em homens de muito saber e de elevado conhecimento moral e espiritual.

                        Um grande estudioso da Maçonaria, de nome José Inácio, dedicado maçom paraibano, residente no brejo sertanejo, nos diz com muita propriedade: “Mais importante do que ter Irmãos é ser Irmão”!

                      Todos os maçons acreditam na existência de um Ser Superior, que nós em nossas orações o denominamos de O Grande Arquiteto do Universo.

                       Conta-se que: “Certa feita um materialista em discussão com um respeitável Mestre, afirmava, em alto e bom som, de que Deus não existia, e dizia, caso Ele existisse, eu O veria, argumentando acreditar unicamente naquilo que via.”

                        “O mestre, pensativo, tendo convicção da existência de Deus, coloca dois copos com água diante do ateu, tendo um deles um pouco de açúcar que foi dissolvido e pede para este identifique qual copo continha o açúcar.” Observou que os dois copos possuíam a mesma transparência. Pensou consigo que somente conseguiria identificar caso experimentasse a água. E assim o fez, bebendo da água e confirmando qual dos copos continham açúcar. Conclui o Mestre: “Assim é Deus, nós não O vemos, apenas O sentimos.”

                      Portanto,  honra, ética, caráter, sinceridade e a integridade são atributos inerentes aos maçons, que labutam, para que esses valores sejam essenciais em suas vidas. Não nos orgulhemos de participarmos da Maçonaria, pois, segundo Santo Agostinho, “o orgulho não é grandeza, mas inchaço. E o que está inchado parece grande, mas não é sadio.”

                     Assim, sabiamente identificarás um verdadeiro Maçom pela humildade de aprender e servir ao próximo, cujos preceitos de Emmanuel nos ensina: ”Recorda que a humildade é o perfume eterno da vida. Jesus, o sol divino, brilhou na Terra sem ofuscar a ninguém." E, concomitantemente, elucida o filósofo J. J. Rousseau como diretriz aos filhos da Luz de que: “Sejamos em primeiro lugar bons; depois seremos felizes. Não exijamos o prêmio antes da vitória, nem o salário antes do trabalho.”

                És um Maçom?



                        S. F .U. para todos.

                   Walter Sarmento de Sá Filho

quinta-feira, 23 de agosto de 2018


Verdades Duras

Cristo nunca endossou o dogmatismo e a intransigência por normas de ação. (Rot.)

A maioria não pretende ouvir o Senhor e, sim, falar ao Senhor, qual se Jesus desempenhasse simples função de pajem subordinado aos caprichos de cada um. (V. L.)

Muitos escutam a palavra do Cristo, entretanto, muitos poucos são os que colocam a lição nos ouvidos.
Não se trata de registrar meros vocábulos e sim fixar apontamentos que devem palpitar no livro do coração. (V. L.)

Muitos devotos entendem encontrar na Divina Providência uma força subornável, eivada de privilégios e preferências. Outros se socorrem do plano espiritual com o propósito de solucionar problemas mesquinhos.
Esquecem-se de que cristo ensinou e exemplificou. (C. V. V.)

Que seria da criança sem a experiência? Que será do espírito sem a necessidade?
Aflições, dificuldades e lutas são forças que compelem à dilatação de poder, ao alargamento de caminho. (V. L.)

Quase sempre a mocidade sofre de estranhável esquecimento. Estima criar rumos caprichosos, desdenhando sagradas experiências de quem a precedeu, no desdobramento das realizações terrestres, para voltar, mais tarde, em desânimo, ao ponto de partida, quando o sofrimento ou a madureza dos anos restauram a compreensão. (V. L.)

No serviço cristão, lembre-se cada aprendiz de que não foi chamado a repousar, mas à peleja árdua, em que a demonstração do esforço individual é imperativo divino. (V. L.)

Nunca houve no mundo tantos templos de pedra, como agora, para as manifestações de religiosidade, e jamais apareceu tamanho volume de desencanto nas almas. (R. – 2/946)

Todas as seitas religiosas, e modo geral, somente ensinam o que constitui o bem. Todas possuem serventuários, crentes e propagandistas, mas os apóstolos de cada uma escasseiam cada vez mais. (C. V. V.)

A ciência oficial dispõe de cátedras, a política possui tribunas, a religião fala de púlpitos; contudo, os que ensinam, com exceções louváveis, quase sempre se caracterizam por dois modos diferentes de agir. Exibem certas atitudes quando pregam, e adotam outras quando em atividade diária. Daí resulta a perturbação geral, porque os ouvintes se sentem à vontade para mudar a “roupa do caráter”. (C. V. V.)

Há criaturas que se despojam de dinheiro em favor da beneficência, mas não cedem no terreno da opinião pessoal, no esforço sublime da renunciação. (P. N.)

Por muitos séculos perdurou o plano de óbolos em preciosidades e riquezas destinadas aos serviços do culto.
Com todas essas demonstrações, porém, o homem não procura senão aliciar a simpatia exclusiva de deus, qual se o Pai estivesse inclinado aos particularismos terrestre. (P. N.)

O mal não é essencialmente do mundo, mas das criaturas que o habitam.
A Terra, em si, sempre foi boa. De sua lama brotam lírios de delicado aroma, sua natureza maternal é repositório de maravilhosos milagres que se repetem todos os dias. (C. V. V.)

Nas linhas do trabalho cristão, não é demais aguardar grandes lutas e grandes provas, considerando-se, porém, que as maiores angústias não procederão de círculos adversos, mas justamente da esfera mais íntima, quando a inquietação e a revolta, a leviandade e a imprevidência penetram o coração daqueles que mais amamos. (V. L.)

Entre a força de um preconceito e o atrevimento de um dogma, o espírito se perturba, e, no círculo dessas vibrações antagônicas, acha-se sem bússola no mundo das coisas subjetivas, concentrando, naturalmente, na esfera das coisas físicas, todas as suas preocupações. (Emm.)

Muitos dizem “eu creio”, mas poucos podem declarar “estou transformado”. (C. V. V.)

O poder é uma fantasia na mão do homem, assim como a beleza é um engodo no coração da mulher. (Av. C.)

Palavras de Emmanuel

terça-feira, 21 de agosto de 2018


Lugar depois da morte


Muitas vezes perguntas, na Terra, para onde seguirás, quando a morte venha a surgir...
Anseias, decerto, a ilha do repouso ou o lar da união com aqueles que mais amas...
Sonhas o acesso à felicidade, à maneira da criança que suspira pelo colo materno...
Isso, porém, é fácil de conhecer.
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações;
nos compromissos do plano familiar;
nas responsabilidades da vida pública;
no campo dos negócios materiais;
na luta pelo próprio sustento...
O dever, no entanto, é impositivo da educação que nos obriga a parecer o que ainda não somos, para sermos, em liberdade, aquilo que realmente devemos ser.
Não olvides, assim, enobrecer e iluminar o tempo que te pertence.
*
Não nos propomos nivelar homens e animais; contudo, numa comparação reconhecidamente incompleta, imaginemos seres outros da natureza trazidos ao regime do espírito encarnado na esfera física.
O cavalo atrelado ao carro, quando entregue ao descanso, corre à pastagem, onde se refocila na satisfação dos próprios impulsos.
A serpente, presa para cooperar na fabricação de soro antiofídico, se for libertada, desliza para a toca, onde reconstituirá o próprio veneno.
O corvo, detido para observações, quando solto, volve à imundície.
A abelha, retida em observação de apicultura, ao desembaraçar-se, torna, incontinenti, à colméia e ao trabalho.
A andorinha engaiolada para estudo, tão logo se veja fora da grade, voa no rumo da primavera.
Se desejas saber quem és, observa o que pensas, quando estás sem ninguém; e se queres conhecer o lugar que te espera, depois da morte, examina o que fazes contigo mesmo nas horas livres.

Emmanuel

segunda-feira, 20 de agosto de 2018


NOS PASSOS DO SENHOR


“...Estreita é a porta e apertado o caminho que conduz para vida....”
 Jesus; Mateus, 7:4

Nos domínios da alma, não há conquista sem merecimento e não existe merecimento sem trabalho.

O caminho da ilusão é de fácil acesso, mas o que conduz à vida plena constitui permanente desafio e somente conseguem percorrê-lo os que já sabem renunciar.

A porta da felicidade que procuramos Abrir-se-á com a chave do dever cumprido.

Jesus traçou o caminho que precisamos percorrer por nós mesmos, sustentando nos ombros a cruz das provas remissoras.

Ninguém avança sozinho.

Os que seguem à frente nos auxiliam mas, por nossa vez, devemos socorrer aos companheiros da retaguarda.

Prossigamos nos passos do Senhor e Nada nos desnorteará.

Irmão José



DAÍ E SER-VOS-Á DADO


 “...Daí e ser-vos-á dado...” Jesus – Lucas; 6:38

A palavra do Cristo ressoa até hoje nas abóbadas do tempo.

Do que derdes ser-vos-á dado.

Semelhante princípio não se aplica unicamente a assistência de ordem material.

Daí a vossa paciência em auxílio aos infelizes e a paciência alheia se vos fará reconforto no momento de vossas tribulações.

Daí as vossas desculpas aos companheiros que, porventura, vos ofendem e sereis desculpados no dia de vossos erros possíveis.

Doai o bem aos outros e o bem vos honorificará todos os dias.

Emmanuel



A DOR

 Amiga inseparável dos meus dias,
Quanto sofri sob a pesada cruz
Que me vergava os pobres ombros nús,
Comprimindo-me o peito de agonias.

Bendita companheira de Jesus,
Precursora de eternas alegrias,
Por ti, chorando lágrimas sombrias,
Acendi em minh’alma nova luz.

Agradecendo o cálix de amargura
Que me destes no fel da desventura,
Afastei-me da trilha dos incréus...

Agora sei que sobre o mundo existes,
Ensinando em silêncio às almas tristes
A caminhar na direção dos Céus!


 Jésus Gonçalves

domingo, 19 de agosto de 2018


SALMO DA MAÇONARIA

Qual é o Salmo que pode representar a nossa Ordem? 
Certamente, a maioria pensou no 133, por conta de sua leitura sempre presente nos trabalhos do REAA. Mas, é, realmente, ele a “chamada de atenção” nos 33 Graus que compõem o Rito Escocês? É preciso lembrar que, nos Ritos de York e Schröder, não há leitura. E nos trabalhos do Rito Adonhiramita, a reflexão recaí nos versículos 6 a 9 do primeiro capítulo do Livro de João. O importante é compreendermos o porquê da leitura. Então, vejamos alguns detalhes interessantes: Por quê o nome de “Salmo”? Sua origem é os Thehillim (hinos cantados em uníssono pelos hebreus), que, em desconhecida época, começou a ser cantado, tendo como acompanhamento um instrumento de cordas de forma triangular, chamado “SALTÉRIO”. 

Assim, nos primeiros acordes do saltério, os presentes fechavam os olhos, puxavam as palavras pela memória e projetavam a mensagem do texto no inconsciente. 

Oh! Quão bom e agradável é viverem unidos os Irmãos. 

Pelos usos e costumes, a vinculação do instrumento com os textos, fez com que Saltério também se tornasse o substantivo que designa os 150 hinos, que são os 150 Salmos. Dois pontos são interessantes para esclarecimento e informação: Primeiramente, “Salmos de Davi” são apenas uma versão mítica, pois há indícios históricos que alguns foram escritos mais de 100 anos antes de seu nascimento e alguns, décadas após sua morte. Por outro lado, os salmos não são somente de “concórdia” ou Fraternais. Há os que tratam do futuro Messias (Messiânicos), os de agradecimento (Gratulatórios), os que expõem as nossas mazelas (Deprecatórios), os para pedir perdão (Penitenciais), os que contam a história do povo (Históricos) e os para louvar a Deus (Laudatórios). 

Então qual seria o Salmo da Maçonaria? 

NENHUM. MAS, PARA OS MAÇONS, SÃO TODOS! A CADA AMANHECER, TEMOS A OPORTUNIDADES DE “CANTARMOS” COM AÇÕES A NOSSA FRATERNIDADE, NOSSA HISTÓRIA, NOSSA FÉ, NOSSO AGRADECIMENTO, NOSSA VONTADE DE MELHORAR E DE NÃO MAIS ERRAR. É HORA DE LOUVAR, POIS O SENHOR ORDENA A BENÇÃO E A VIDA PARA SEMPRE. Este artigo foi inspirado no livro A TROLHA – COLETÂNEA 8 (vários autores), que na página 137, há uma interessante instrução: 

“A forma geralmente usada na poesia dos salmos se chama “paralelismo”, que é a repetição de uma ideia, com outras palavras na linha ou nas linhas seguintes. É a repetição de ideias de estrofe a estrofe. Este paralelismo, nas suas várias formas, e a riqueza de comparações, é que dão graça e beleza à poesia hebraica” (Irmão Hélio Macacchero Jr.) Neste décimo ano de compartilhamento de instruções maçônicas, mantemos a intenção primaz de fomentar os Irmãos a desenvolverem o tema tratado e apresentarem Prancha de Arquitetura, enriquecendo o Quarto-de-Hora-de-Estudo das Lojas. Precisamos incentivar os Obreiros da Arte Real ao salutar hábito da leitura como ferramenta de enlevo - cultural, moral, ético e de formação maçônica.

IR.·. SÉRGIO QUIRINO
JORNAL DO APRENDIZ nº 93
E-mail: quirino@roosevelt.org.br

sábado, 18 de agosto de 2018


DESAFIOS DO PRIMEIRO VENERALATO

Nós só morremos, quando somos simplesmente esquecidos...! Analogia - O mês de outubro tem significado muito especial para a nossa A.R.L.S.'. Prof. Raimundo Rodrigues, nº. 726 (GLESP). É um mês digno de ser rememorado, pois, marca reminiscências significativas da vida desse homem bom, filósofo, sábio, eminente escritor maçônico, brilhante maçom, Professor Raimundo Rodrigues. Ele nasceu (26), foi a óbito (03), comemorou muitas vezes, o “Dia do Professor” (15), pelo exercício dessa nobre atividade por toda sua vida profissional. Nesse dia (10) a Loja Maçônica que o adotou como Patrono, entra em pleno gozo de seus direitos, após ser habilitada com Carta Constitutiva Definitiva e solenemente ter instalado e dado posse ao seu primeiro Venerável Mestre. Prof. Raimundo Acreano Rodrigues de Albuquerque queremos oferecer um presente que reflita nosso desejo de agradar vosso espírito e que mostre de maneira apropriada nosso orgulho por tê-lo como PATRONO. Receba, pois, nossa melhor oferta que é o nosso próprio coração, oferecido com humildade e amor. Ex-Venerável – dezoito meses foram suficientes para um punhado de maçons, em conjunto, isentos de vaidade e de exibicionismo, como “raízes à procura d!água”, fundarem sua Loja Maçônica, receberem suas Cartas Constitutivas Provisória (18/05/2011) e Definitiva (junho/2012) e eleger seu novo Venerável Mestre. Hoje estamos homenageando nosso Patrono, os Obreiros e todos os Amigos da Loja, esses que formam o chão sobre o qual se pode caminhar.
Queremos pedir perdão ao nosso Patrono e aos Irmãos, pelas obras vazias e pelo trabalho mal feito, perdão pelos momentos que vivemos sem entusiasmo, também pela oração que aos poucos fomos adiando, por todos os nossos esquecimentos, descuidos e silêncios, novamente lhe pedimos perdão.

Mestre perdoe-nos porque a dádiva de exibir com orgulho o vosso nome em nosso estandarte é muito maior que nossas forças para suportar os fardos uns dos outros. Pouco mais de um ano e meio é muito pouco para que uma Loja adentre todos os corações, nos planos da vida, de maneira voluntária, consciente e permanente.

Mestre! Fizemos o que pudemos. Reconhecemos que nem sempre praticamos o que nossa alma e coração ordenavam. Mas a missão do Venerável Mestre foi sempre a voz de comando mais forte: Prometo cumprir criteriosa e imparcialmente todos os deveres que me forem impostos, com todas as energias e inteligência de que disponho, durante o período para o qual fui eleito...! Obrigado pelo que foi possível e pelo o que não foi.

Fomos visitados por maçons amigos que compartilharam conosco a fraternidade, o trabalho, a dor, a alegria, a vida que vivemos cada dia com otimismo e bondade, levando a compreensão e paz, neste mundo onde lutamos para atingir essa grandeza. Novo Venerável – Um novo período se inicia pleno de oportunidades para que os Obreiros e a Loja prossigam suas atividades idealistas. Dia 10/10/2012, é realizada a Sessão Magna de Instalação e Posse do iluminado Ir.'. ABDALLAH KHALED NETO, primeiro Venerável Mestre eleito, após o recebimento da Carta Constitutiva Definitiva. Renovam-se esperanças. Para o maçom, a esperança é uma certeza, no que respeita ao lado espiritual da vida. Uma pessoa sem esperança, sem aspiração de prosperidade, vive num ambiente estreito e limitado. Os Veneráveis obtém melhores resultados quando sabem inspirar esperança na expectativa de alcançar crescente progresso na Maçonaria. A esperança é a última ansiedade que fenece. Cumprimentamos a Loja pela justa escolha desse seleto homem de caráter íntegro, sério, maçom que honra nossa Ordem. Parabéns ao digno Irmão referencial, pela missão de maior relevância assumida. Dele se requer virtudes, atitudes, competência, tolerância, sabedoria, humildade, trabalho e harmonia, e condições de bem se relacionar com as demais Lojas Irmãs e com a Obediência.

Esta é a hora de dizermos: Meu Irmão posso ajudar em alguma coisa? Estamos convencidos que sim. A vida da Loja é muito intensa. Estar preso ao passado não permite que se conecte com possibilidades futuras. Tudo que um dia fez parte da vida, teve um motivo e um sentido divino para ser.
O contraditório – Disse Oscar Wilde: “Egoísmo não é viver a nossa maneira, mas desejar que os outros vivam como nós queremos”. Também o contraditório faz parte da ordem natural das coisas. Existe a possibilidade de algum dos integrantes, candidato de si mesmo, não se deixar contrariar, passar a questionar, litigar, tornar-se objeto de discussão., ignorando o potencial, a competência dos novos Mestres. Aí, o esperneio, ou até a aparente ira, a brandir o punho cerrado, com os “olhos vendados”, deixando de ver o que todos vêem; mesmo tendo posse do saber, ignora o que sabe, não devido à sua ignorância, mas em razão do seu próprio saber. Tenta desqualificar, lança suspeita, hostiliza e joga “água fria” no ânimo daquele que se dedique a algum projeto ou se declare disposto vivamente a encetar medidas positivas. Pele de cordeiro - É bem verdade que, às vezes, é requerida força hercúlea para afastar o homem do atoleiro da falsidade, da ilusão, da ambição, do preconceito e das palavras que magoam, em prejuízo de muitos. Há também, o “desagregador”, criador da discórdia e do sofrimento. Sua atmosfera mental fica carregada de força destruidora. Vai à Loja com o sentimento de “angústia”, de obrigação, com ódio, melindres e ressentimentos para gerar culpa ou acusações ou tentar criar tensões nos demais e jamais se entende com os que divergem de suas opiniões.

Planta a semente da desintegração nos que são suscetíveis às suas influências. Sua mente se torna como uma nuvem escura que encobre a luz e o poder da verdade. A proporção dos danos causados pelo “desagregador” reduz o esforço do conjunto e atrasa o desenvolvimento da Oficina.

Lidar com essas diferenças é maior desafio e a grande barreira para todo Venerável Mestre. Não os condenem, por si se destroem. Egrégora – Para melhor descrevermos a importância do tratamento “Irmão”, é preciso mencionar a egrégora, atuação força-pensamento coletiva de pessoas reunidas num local, emitindo vibrações fortes e idênticas, pensamentos da mesma natureza, animado de força boa ou má, conforme o gênero dos pensamentos emitidos.

Cada Loja possui a sua egrégora. Em muitas Lojas se forma uma antiegrégora. É quando os Irmãos lá vão para aparecer, disputar primazia, brigar, discutir cargos, assumir a postura divina de donos da verdade, etc. Perdão – Perdoar (per e doar) significa dar-se a si mesmo. Perdoar é esquecer agressões; quem agride espera reação, para então levar avante a agressão; a investida não correspondida desarma o agressor; contudo, em Maçonaria, substitui-se essa Virtude pela Tolerância, que é a compreensão elevada sobre o ato agressivo. Quem “tolera” não se acovarda, nem deixa de se sensibilizar, porém compreende que o agressor obedeceu a impulsos que não conseguiu controlar, como a paixão e a emoção.

Não confunda Tolerância e Perdão com Covardia; ao contrário, é preciso muita coragem para enfrentar o agressor com armas tão frágeis e diferentes. O impulso de perdoar revela um caráter bem formado. Reflexão - Sabemos que o progresso é Lei que rege o Universo e a Vida; que as dificuldades representam prováveis ando contínuo aprimoramento; que o bem é meta a ser alcançada sempre e a oportunidade de amar e auxiliar o próximo para superar as provas e fases mais difíceis de nossa vida. Sabemos que somos todos irmãos em humanidade havendo o dever da fraternidade recíproca; que relacionamentos difíceis representam arestas a serem aparadas com determinação; que o perdão deve ser exercitado tantas vezes quantas forem necessárias; que perseverar no bom caminho é dever de todo maçom e que a valorização da vida é indispensável em todos os sentidos.

Contudo, os que recusam os “bons costumes”, que nada acrescentam de valores pessoais e espirituais, que se afastem de nosso convívio!

Considerações finais - Rogamos que continue nos inspirando bondade e alegria para que todas as pessoas que visitarem nossa Loja encontrem aqui o caminho maior, a melhor forma de descobrir em nós um pouquinho de nosso Patrono.

Ir.·. Valdemar Sansão-MM-SP