segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Humor


 

O Novo Padre

O novo Padre da paróquia estava tão nervoso no seu primeiro sermão, que quase não conseguiu falar.
Antes do seu segundo sermão, no domingo seguinte, perguntou ao arcebispo como poderia fazer para relaxar.
Este lhe sugeriu que na próxima vez, colocasse umas gotas de vodka na água e que depois de uns goles estaria mais tranqüilo. No domingo seguinte aplicou a sugestão e sentiu-se tão bem, que poderia falar alto até no meio de uma tempestade, de tão feliz e descontraído que se encontrava. Depois de regressar à reitoria da Paróquia encontrou uma nota do Arcebispo dizendo-lhe: "Prezado Padre... Seguem algumas observações: Na próxima vez, coloque gotas de vodka na água e não gotas de água na vodka.
Não coloque limão e açúcar na borda do cálice. O manto da imagem de Nosso Senhor Jesus Cristo não deve ser usado como guardanapo. Existem 10 Mandamentos e não 12.
Existiram 12 Apóstolos e não 10. Judas traiu Jesus, não o "sacaneou". Jesus foi crucificado, não enforcado ; e Tiradentes não tem nada a ver com a história. A hóstia não é chicletes; portanto evite tentar fazer bolas. Aquela 'casinha' é o confessionário; não o banheiro.
Evite apoiar-se na imagem de Nossa Senhora, muito menos abraçá-la.
A iniciativa de chamar o público para cantar foi louvável, mas
fazer trenzinho e correr pela igreja foi demais... Água benta é para se
benzer e não para refrescar a nuca.
Nunca reze a missa sentado na escada do
altar; muito menos com o pé sobre a Bíblia Sagrada.
As hóstias devem ser distribuídas para o povo; jamais usadas como aperitivo para acompanhar o vinho.
Procure usar roupas debaixo da batina.
Evite abanar-se com a batina quando estiver com calor.
Jesus nasceu em Belém, mas isto não significa que
ele seja paraense. Numa missa não se deve fazer perguntas ao público.
Também não se deve pedir ajuda aos universitários.
Até porque eles não sabem nada.
Quem peca é um PECADOR; não um filho da puta.
Quem peca vai para o INFERNO; e não 'pra puta que o pariu'.
Pelos 45 minutos de missa que acompanhei, notei essas falhas.
Espero que tais falhas sejam corrigidas já para o próximo domingo. Atenciosamente, O Arcebispo OBS: Já ia esquecendo: uma missa leva em torno de uma hora, e não dois tempos de 45 minutos cada .
E aquele sujeito sentado no canto do altar, a quem você se referiu como "travecão de vestido", era eu





 

Juízo Precipitado

Certo dia quando uma senhora ia passando pela rua, viu, através da janela da casa do Pastor de sua Igreja, uma cena terrível, segundo ela. Imaginem, o seu Pastor estava correndo atrás de sua esposa com uma vassoura levantada.
Escutava o grito da esposa correndo e via o marido correndo atrás dela. Não teve dúvida!
O pastor estava espancando sua mulher.
Espalhou esta notícia pela cidade.
Foi contando a cada pessoa conhecida que encontrava, e, não satisfeita, começou a contar também às pessoas estranhas.
Em pouco tempo toda a cidade sabia da atitude inconveniente do Pastor da Igreja.
A liderança da Igreja, diante do fato, reuniu-se e tomou a decisão cabível no caso. Desligou o pastor do seu ministério e comunicou esta decisão ao mesmo. Este, muito sabiamente, aceitou a decisão sem argumentar nada a seu favor. Apenas fez um pedido. Que no domingo próximo vindouro fizesse um culto de despedida, convidando a todos quanto pudessem comparecer para sua despedida. No dia aprazado, depois de uma curta mas edificante mensagem evangélica, convidou sua esposa que fosse até a plataforma e explicasse ao público porque ele estava sendo despedido.
Disse ela em alto e bom som: Meu marido está sendo desligado da Igreja, por um Juízo Precipitado!
Estou sabendo que a decisão do desligamento dele é motivada por espancamento à minha pessoa. Eu nunca reclamei a ninguém sobre isto, e nem poderia porque o que realmente aconteceu foi que num determinado dia, quando eu fazia a faxina na casa, apareceu um ratinho, que começou correr pelo cômodo. Eu, como tenho medo de rato, comecei a gritar e correr.
Meu marido vendo isto, apanhou uma vassoura e começou a correr atrás do rato para o matar. Se este fato é motivo para seu desligamento da Igreja, iremos embora para outra cidade, se não, gostaria que a pessoa que espalhou a falsa notícia sobre meu espancamento, viesse até aqui, pois estamos (eu e meu marido) prontos a perdoar essa pessoa pelo engano cometido. Todos os presentes sabiam quem havia espalhado aquela notícia, por isso a "senhora" não teve outro jeito, senão ir até lá e pedir perdão. Diante disso, o pastor disse a "senhora": Eu te perdôo mas a irmã terá que cumprir um pedido que vou fazer, tudo bem?
Ela respondeu afirmativamente.
Diante desta resposta o pastor deu-lhe a seguinte incumbência: "Você apanhe um travesseiro de penas, vá até o alto do morro num dia de vento forte, e solte todas as penas no ar" (isto é fácil, deve ter pensado a senhora). Mas o pastor continuou: "No dia seguinte volte e recolha todas as penas e recomponha o travesseiro para ficar do jeito que era antes".
Há Pastor, isto é impossível! Depois que o vento espalhar as penas eu não conseguirei mais ajuntá-las. "Pois foi exatamente isto o que você fez com minha vida! Depois que você espalhou aquela falsa notícia, eu nunca mais terei o mesmo conceito com as pessoas desta cidade". Mudaremos para outra cidade, mas deixamos aqui esta lição de vida a todos os presentes:
"Nunca julguem ninguém precipitadamente, e não espalhem o que não se pode recuperar".
Isto pode acontecer no meio em que atuamos....devemos ter mais cuidado com nossa língua...
A lingua..........

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