O que é
Maçonaria?
Autor:
Arthur C. Parker, 32\, indígena norte-americano, escrito em 1919.
Vamos
refletir um pouco:
O que é
Maçonaria?
Para a
resposta a esta pergunta depende-se de interpretação pessoal, regional e
universal de Maçonaria.
Maçonaria é
somente a operação de certo ritual?
Maçonaria é
somente a prática arbitrária de um rito dentro das paredes de uma Loja, sem
relação alguma com a conduta no mundo dos homens?
Em essência,
Maçonaria são apenas ato e impulso espirituais.
Se
admitirmos que a essência da Maçonaria resida na prática de seus ensinamentos
morais e filosóficos, então podemos estar dispostos a acreditar que estas
verdades podem ser apresentadas em trajes coloridos e tons variados. Dependendo
estes como da cor e a fragrância da rosa do ar que se respira, da água que se
bebe e do solo do qual ela verte, bem como sobre seus impulsos
tetracinéticos(1).
Não é a
lenda ou a alegoria que é o essencial na Maçonaria universal: é a moral e a
verdade que é apontada.
É importante
não o que traz a verdade à mente e consciência, mas a ação virtuosa que segue
as verdades especiais que têm sido inculcadas pelo rito.
Deixe-se aos
maçons experientes lembrarem onde os primeiros se tornaram maçons, o que
através seus olhos tenham visto ou daquilo que suas mentes conceberam das
belezas do rito maçônico.
Ainda uma
vez, tendo visto e compreendidas as crenças anteriores, os maçons moldaram,
pelo ritual, um plano de ação que, confirmado pelo poder da fé, levam o homem a
evoluir.
Maçons
aprendem a partir de homens que foram capazes de se tornarem maçons. A
associação é indutiva e essencial para os maçons serem reconhecidos como tal e
a aprenderem princípios maçônicos especiais(2). Tudo corre por intermédio de
rituais que refletem a experiência e sabedoria de irmãos mais antigos e sábios
no que é considerado maçônico em sentido aceito e lato.
Notas
1. As quatro energias internas e
externas de cada ser: do ambiente inorgânico; do organismo em desenvolvimento;
da cromatina da célula germinal; e do ambiente.
2. Esotéricos: perceptíveis num
conjunto de tradições e interpretações filosóficas que desvendam um sentido
oculto, revelado apenas ao iniciado devidamente treinado e preparado.
Fonte
1.
American Indian Freemasonry By Arthur C. Parker, 32, Buffalo Consistory,
A. A. S. R. N. M. J. U. S. A., 1919.
Colaboração de Charles Evaldo Boller.
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