domingo, 23 de junho de 2013

MAÇONS - QUE GENTE É ESSA?


 
MAÇONS - QUE GENTE É ESSA?

(Autor desconhecido)




Que gente é essa? É gente de conteúdo interno que transcende a compreensão medíocre, simplória.



É gente que tem idealismo na alma e no coração, que traz nos olhos a luz do amanhecer e a serenidade do ocaso.



Tem os dois pés no chão da realidade.



É gente que ri, chora, se emociona com uma simples carta, um telefonema, uma canção suave, um bom filme, um bom livro, um gesto de carinho, um abraço, um afago.



É gente que ama e curte saudades, gosta de amigos, cultiva flores, ama os animais, admira paisagens, escuta o som dos ventos.



É gente que tem tempo para sorrir bondade, semear perdão, repartir ternura, compartilhar vivências e dar espaço para as emoções dentro de si.



É gente que gosta de fazer as coisas que gosta, sem fugir de compromisso difíceis e inadiáveis, por mais desgastantes que sejam.



Gente que semeia, colhe, orienta, se entende, aconselha, busca a verdade e quer sempre aprender, mesmo que seja de uma criança, de um pobre, de um analfabeto.



São gente muito estranha os Maçons.



Gente de coração desarmado, sem ódio, sem preconceitos baratos ou picuinhas.



Gente que fala com plantas e bichos, dança na chuva e alegra-se com o sol.



Eh! Gente estranha esses Maçons.



Falam de amor com os olhos iluminados como par de luas cheias.

Gente que erra e reconhece. Gente que ao cair, se levanta, com a mesma energia das grandes marés, que vão e voltam.



Apanha e assimila os golpes, tirando lições dos erros e fazendo redentores suas lágrimas e sofrimentos. Amam como missão sagrada e distribuem amor com a mesma serenidade que distribuem pão. Coragem é sinônimo de vida, seguem em busca dos seus sonhos, independentes das agruras do caminho.



Essa gente vê o passado como referencial, o presente como luz e o futuro como meta.



São estranhos os Maçons!



Cultuam e estudam as Sagradas Tradições como formas de perpetuar as leis que regem o Universo, passam de geração para geração a fonte renovadora da sabedoria milenar. São fortes e valentes, e ao mesmo tempo humildes e serenos.



Com a mesma habilidade que manuseiam livros codificados de sabedoria, o fazem com panelas e artefatos.



São aventureiros e ao mesmo tempo criam raízes, inventam o que precisa ser inventado. Criam raízes, inventam suas próprias histórias.



Falam de generosidade em exercício constante.



Fonte; Revista Maçônica Triângulo | Dezembro de 2012

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