terça-feira, 1 de maio de 2012

O aprendiz maçom

Consciência Maçônica - reflexão
"O TEU SIM, SEJA SIM E O TEU NÃO, SEJA NÃO." Jesus.

Meus irmãos;
Quem foi mais Maçom?
Oswaldo Nunes, construtor da nova sede, dando novo impulso?
Fernando Viero que deu autonomia a Santa Catarina?
Ari Bernardes Scozziero, sempre preocupado com a qualidade do Maçom?
Ou outros irmãos que todos lembram que dedicaram seu tempo e conhecimento
para os fins maçônicos?
Todos, meus irmãos, foram grandes. Por isso, o exemplo deve ser seguido.
Não hesitaram na serenidade, censuraram o mercantilismo dos princípios maçônicos
censuraram "cegos que conduzem cegos", combateram tudo que colidia com a nossa sã doutrina. Não deixavam nenhum irmão sem resposta, dando respostas lúcidas e contudentes, sem deixar de ser éticos.
Clarearam os raciocínios , desfilando erros de ontem para que não os repitamos hoje.
Homens, Irmãos de vanguarda, estavam a frente de seu tempo.
Seus exemplos são as âncoras mais seguras para a nau vacilante dos interesses transviados.
Pensar diferente sobre estes exemplos é decretar a própria insensibilidade diante dos fatos.
Na Maçonaria não é lícito conviver com a filosofia do "Lobo travestido de ovelha" , aceitando
a permissividade de conceitos e de práticas, sem dar-lhe o "Bom Combate".
O que dizer do profissional da saúde que, por falsa piedade, prefere ver o doente morrer, a ter que aplicar o amargo, mas salvador remédio?
Adotar a postura do silêncio e da omissão, como símbolos de humildade e de respeito, é faltar com a caridade do esclarecimento maçônico que se faz necessário.
O Maçom que diz " não me compromete" ou que aceita posicionar-se neutro, quando deveria defender
os princípios da Maçonaria, faz-se confuso e não merecerá confiança.
Erra, ao julgar que defender os postulados maçônicos é ferir interesses de outros e faltar com a solidariedade.
Estamos na Maçonaria a soldo de que interesse? O da redenção do novo homem que nasce na iniciação,ou
da conveniência e complacência pessoal a serviço da vaidade?
Com que estamos comprometidos na Maçônaria? Com o que educa e esclarece ou com o que se omite nas efemérides?
Afirma-se que só a verdade liberta!
Os irmãos Oswaldo,Fernando, Ari, entre outros que cada um pode lembrar, exemplificaram, racionalizaram,
semearam, fizeram.
Não fugiram dos abençoados atritos que produziam a luz confortadora do conhecimento.
Não viveram nas sombras da falta de diálogo ou da imposição de idéias.
Foram humildes,equilibrados , indispensáveis referências Maçônicas. Estavam muito mais no
desenvolver dos princípios Maçônicos , do que preocupados com aparência ou efemérides.
Fizeram, mudaram, são exemplos!
Vamos seguir essas colunas da Maçonaria. Eles foram conscientes de seus deveres para com a Ordem, trabalhando para o bem de todos, sempre pensando na irmandade.
É isso, meus irmãos, que na minha opinião estamos precisando nestes momentos conturbados
da nação e de pleito eleitoral maçônico.
Somos uma irmandade, nossos atos devem refletir nossa solidariedade e fraternidade.

Temos opinião, mas nossa fraternidade esta acima.
Como nos dizia Fernando Viero, Amo os meus irmãos, incondicionalmente.
Neste livre pensar, me socorro de novo de Ari B. Scozziero. Observemos é necessário!
T:.F:.A:. a todos os irmãos.
Carlos Augusto G. Pereira da Silva
EX-V:.M:. Loja Obreiros de São João nº 42

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