Precisamos romper com as velhas tradições das falsidades, da falta de escrúpulo ainda renitente em alguns de nós.
Busquemos nos espelhar nos valorosos e corajosos pioneiros que em busca da Verdade, se reuniam em nome do GADU.
No ano de 1791, na loja maçônica as nove irmãs, em Paris, celebraram-se um acontecimento de alto relevo, a revolução de 89 havia ensejado a declaração dos direitos humanos dando a honra da liberdade, da igualdade e da fraternidade e a maçonaria que sempre fora pioneira nesse ideal de engrandecimento humano recebia na sua Casa um dos homens de mais notáveis do século, tratava-se de Voltaire, um dos pais da enciclopédia, no momento em que a palavra lhe foi delegada, por que ele recebia a iniciação no grau 33, declarou a razão por que ele se tornara discípulo da Ordem.
Naquela solenidade, para que tenhamos a idéia da sua magnitude, encontravam-se representante de Catarina da Russsia, do Rei da Inglaterra, das altas personalidades francesas e no Oriente se encontravam as bandeiras representativas da corte européia.
A emoção havia galvanizado a alma dos convidados, tratava-se de uma reunião branca em que os nâo iniciados tomavam parte, e, aquele homem octogenário, sob cujos ombros repousavam a cultura, a sabedoria e os direitos da criatura humana, prosseguiu o seu memorável discurso.
- "Faço-me maçom por que encontrei nesta Ordem Sagrada os ideais da dignidade humana. Aqui tive a oportunidade de aprender a amar e a respeitar a criatura humana. Nesta Casa que abre as suas portas às idéias revolucionárias, aprendi, também, a amar a Deus, e variavelmente disse. Que Eu não acredito em Deus! E é uma verdade. Eu não acredito em Deus, aquele que os homens fizeram. Mas eu acredito em Deus. Aquele que fez os homens".
A palavra luminifera de Voltaire. Em um improviso memorável durante duas horas emocionou as personalidades mais ilustres que ali se encontravam. Ao terminar o admirável discurso, foi homenageado pelo jovem Benjamim Franklin. Assim se escreveria mais tarde que se estava no limiar de uma nova época. Franklin, o jovem, representava os ideais da futura tecnologia. Com Voltaire, encerrava-se toda uma era de realizações grandiosas, de nobreza, de desenvolvimento elevados que constituíam o passado.
E desde aquele momento, a maçonaria através dos seus landmarks guardaria no recesso dos seus estatutos a veneranda figura de Voltaire, como dos mais gloriosos marcos da sua historia contemporânea.
Foi Abraão Lincoln, presidente dos estados unidos da América quem teve a oportunidade de dizer que a maçonaria é uma Ordem filantrópica de natureza social que agasalha no seu seio as almas idealistas, que não tem prioridade religiosa, mas alberga todas as religiões. E em momento de grande inspiração ele terminou dizendo que a maçonaria representava um dos mais alto ideais da humanidade, erguendo a sua bandeira de defesa dos direitos da criatura humana e trabalhando pela felicidade geral de todos os povos.
No Brasil, entre outros, Rui Barbosa, teria a oportunidade de dizer onde florescem os ensinamentos maçônicos, não vicejam a ditadura, a soberania dos poderes arbitrários, nem a dominação daqueles conquistadores violentos que denigrem a condição da criatura humana.
Busquemos nos espelhar nos valorosos e corajosos pioneiros que em busca da Verdade, se reuniam em nome do GADU.
No ano de 1791, na loja maçônica as nove irmãs, em Paris, celebraram-se um acontecimento de alto relevo, a revolução de 89 havia ensejado a declaração dos direitos humanos dando a honra da liberdade, da igualdade e da fraternidade e a maçonaria que sempre fora pioneira nesse ideal de engrandecimento humano recebia na sua Casa um dos homens de mais notáveis do século, tratava-se de Voltaire, um dos pais da enciclopédia, no momento em que a palavra lhe foi delegada, por que ele recebia a iniciação no grau 33, declarou a razão por que ele se tornara discípulo da Ordem.
Naquela solenidade, para que tenhamos a idéia da sua magnitude, encontravam-se representante de Catarina da Russsia, do Rei da Inglaterra, das altas personalidades francesas e no Oriente se encontravam as bandeiras representativas da corte européia.
A emoção havia galvanizado a alma dos convidados, tratava-se de uma reunião branca em que os nâo iniciados tomavam parte, e, aquele homem octogenário, sob cujos ombros repousavam a cultura, a sabedoria e os direitos da criatura humana, prosseguiu o seu memorável discurso.
- "Faço-me maçom por que encontrei nesta Ordem Sagrada os ideais da dignidade humana. Aqui tive a oportunidade de aprender a amar e a respeitar a criatura humana. Nesta Casa que abre as suas portas às idéias revolucionárias, aprendi, também, a amar a Deus, e variavelmente disse. Que Eu não acredito em Deus! E é uma verdade. Eu não acredito em Deus, aquele que os homens fizeram. Mas eu acredito em Deus. Aquele que fez os homens".
A palavra luminifera de Voltaire. Em um improviso memorável durante duas horas emocionou as personalidades mais ilustres que ali se encontravam. Ao terminar o admirável discurso, foi homenageado pelo jovem Benjamim Franklin. Assim se escreveria mais tarde que se estava no limiar de uma nova época. Franklin, o jovem, representava os ideais da futura tecnologia. Com Voltaire, encerrava-se toda uma era de realizações grandiosas, de nobreza, de desenvolvimento elevados que constituíam o passado.
E desde aquele momento, a maçonaria através dos seus landmarks guardaria no recesso dos seus estatutos a veneranda figura de Voltaire, como dos mais gloriosos marcos da sua historia contemporânea.
Foi Abraão Lincoln, presidente dos estados unidos da América quem teve a oportunidade de dizer que a maçonaria é uma Ordem filantrópica de natureza social que agasalha no seu seio as almas idealistas, que não tem prioridade religiosa, mas alberga todas as religiões. E em momento de grande inspiração ele terminou dizendo que a maçonaria representava um dos mais alto ideais da humanidade, erguendo a sua bandeira de defesa dos direitos da criatura humana e trabalhando pela felicidade geral de todos os povos.
No Brasil, entre outros, Rui Barbosa, teria a oportunidade de dizer onde florescem os ensinamentos maçônicos, não vicejam a ditadura, a soberania dos poderes arbitrários, nem a dominação daqueles conquistadores violentos que denigrem a condição da criatura humana.
Pinturas: Voltaire, Abraão Lincoln e Benjamim Flanklin.
Mano, se Voltaire morreu em 30 de maio de 1778, apenas 3 meses após sua iniciação, como ele pôde ter dito isso em 1791 em sua iniciação no Gr 33? Acho que suas fontes estão erradas...
ResponderExcluirVoltaire tornou-se maçom, na referida Casa em 7 de Abril de 1778. A sua morte foi logo após, em 30 de Maio do mesmo ano.
ResponderExcluirErrou o autor.E este texto é uma cópia do discurso de Divaldo P. Franco (que tb errou):
https://www.youtube.com/watch?v=yWfhw75MQg0
Abc. Claus L.
Sim e parte do discurso do irmão Divaldo franco mas lembremos meus irmãos que assim como dom pedro foi iniciado elevado e exaltado o mesmo dia logo depois foi instituído grão mestre do grande oriente brasiliano dada a sua importância voltaire pode ter sido elevado ao grau 33
ResponderExcluirPoder, pode. Mas grau simbólico e filosóficos são separados. Não há necessidade, pelo menos em muitas potências brasileiras, que o Grão Mestre seja o mais alto grau de qualquer rito. Além disso, os 8 graus além dos 25 do Rito Escocês, surgiram nos EUA por volta de 1790 a 1800.
ExcluirOutro problema que vejo é que o texto não diz, mas dá a entender que Abraham Lincoln tenha sido maçom. Abraham Lincoln não foi.