Silêncio
Na profusão de palavras o pecado não falta; mas aquele que fecha seus lábios é um sábio.”
Mishlê (Provérbios) 10:19.
“Um tolo diz aquilo que sabe; um sábio sabe aquilo que diz.” Rabi Simcha Bunim.
Por isso, deve haver equidade e honestidade em todas as atitudes dos seres humanos.
As pessoas deveriam assumir as responsabilidades por suas inconseqüências, por seus desmantelos, e por seus erros e respeitar os outros para que as interações humanas possam funcionar.
Existem pessoas que se acostumaram a viver com um julgo desigual, acabaram perdendo seus sentimentos, caráter, personalidade, seus sonhos, sua alegria, por se submeterem e ser subserviente às vontades de seus grãos-chefes.
Existem pessoas que evitam rever os prós e contras dos seus atos, que escondem as coisas sob o tapete, tentando evitar o desconforto em comentar as atitudes maléficas e egoístas de seus posicionamentos.
Ninguém em sã consciência é obrigado a aceitar palavras ou atitudes que violem a sua integridade moral, para isso só há um remédio, a Lei (os Tribunais Maçônicos).
O GADU criou-nos com alma e espírito, com personalidade e caráter próprios, e óbvio, especiais, para que pudéssemos viver em união uns com os outros, e não para criticar as diferenças e demarcar limites, ser controlador e manipulador.
Por isso, meus Irmãos, no momento o melhor é calar para boa vida passar.
Nossos Sábios nos ensinaram como entender um pouco mais sobre a difícil mas fantástica arte de permanecer calado. É uma forma de refletir um pouco mais sobre o silêncio, o calar.
“Fale pouco e faça muito.”
Pirkê Avot (Ética dos Pais) 1:15
Pense nisso!
Ubiratan Rufino
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