quinta-feira, 12 de março de 2015

Com muita propriedade, Jean-Pierre Bayard, em sua obra "A Franco-Maçonaria", define o simbolismo: "O simbolismo é a linguagem da ascese. Para além do tempo e do espaço, liga a dimensão individual quotidiana, psicológica à escala cósmica, supra individual. Pode variar na sua expressão, nas suas representações exteriores, mas os seus fundamentos permanecem imutáveis". Diz ele, que "os símbolos não são simples imagens passivas, transformadores de energia psíquica, modificam a natureza secreta do homem. O símbolo não é um conceito sábio, em entidade abstrata, mas sim uma lei profunda, que exerce o seu poder sobre a natureza interior do ser humano. O símbolo permite a transmissão da mensagem, veicula o elemento central da ideia, para além das diferenças de cultura e de civilização. Ele é intemporal.
    Em Les Cahiers du Pélican, em seu no. 10, André Pothier, destaca:
"O símbolo oferece-se em silêncio àquele cujos olhos do coração estão abertos".
Fonte: Loja São Paulo

Nenhum comentário:

Postar um comentário