domingo, 12 de setembro de 2010

... as palavras existem para informar e não para impressionar.

... as palavras existem para informar e não para impressionar.


Nesse sentido, Anthony Robbins, em seu esplêndido livro Poder Sem Limites, relata uma interessante passagem a qual vou pedir licença aqui para reproduzir.

O autor relata a experiência de um profissional da área de terapia que um dia resolveu visitar uma instituição para doentes mentais e lá encontrou um paciente que se recusava a mudar a sua forma de pensar, insistindo ser Jesus Cristo em carne e osso. Foi então que o visitante lhe perguntou: você é Jesus? “Sim, meu filho” respondeu o homem. O visitante então lhe disse: “voltarei em um minuto”, retirando-se em seguida. Claro que o paciente ficou um pouco confuso. Alguns minutos depois o visitante retornou com uma fita métrica na mão. Pediu ao homem que abrisse os braços e o mediu de braços abertos e da cabeça aos pés. Voltando a perguntar: “quem é você?” Ao que o homem respondeu: “eu sou Jesus”.

Então o visitante naturalmente afastou-se do local, deixando o sujeito um pouco mais preocupado. Passado alguns minutos o visitante retornou com um punhado de pregos grandes e afiados, um grande martelo e uma porção de tábuas fortes, começando em seguida a pregá-las em forma de cruz e voltou a questionar: “você é Jesus?” Ao que o homem sem titubear respondeu: “sou sim, meu filho”. Daí, o visitante enfatizou: “então você já deve saber o que estou preparando para você, não é mesmo? Ao que o sujeito subitamente recuperou a memória se lembrando de quem era na realidade e dizendo: “eu não sou Jesus.”, eu não sou Jesus.” e se mandou.


Copiado DO BLOG DE João Sávio



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