domingo, 19 de fevereiro de 2017


 
BREVIÁRIO MAÇÔNICO - SACO DE BENEFICÊNCIA
 
Em tempos passados, as bolsas ou recipientes destinados a recolher a coleta eram confeccionados em aniagem, ou seja, em fibras de juta, para demonstrar que se destinavam a coletar óbulos para os humildes e necessitados. Posteriormente, passou a denominar-se de bolsa beneficente ou tronco de solidariedade, confeccionados com panos nobres, como veludo, cetim etc. O “giro” da bolsa beneficente obedece a um ato litúrgico dos mais importantes, porque quando o maçom deposita o seu óbulo, estará depositando a si mesmo, ou seja, os seus benefícios fluidos das pontas de seus dedos. “Imantando” o óbulo. O Hospitaleiro, que é o oficial que procede o giro e a coleta, sigilosamente, distribuirá o fruto a quem dele necessitar, excluídos os próprios maçons. Se um maçom vier a tornar-se um necessitado, o auxilio que receberá será da Loja, com todo o afeto e eficiência; não receberá esmola, mas auxílio obrigatório. Tu, maçom, ao depositares teu óbulo, seja altruísta e distribuas parte do que o bom Deus te propiciou.
 
. Ir.'. RIZZARDO DA CAMINO

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