terça-feira, 8 de dezembro de 2015



Bendita seja a Maçonaria!
 

Escola abençoada onde todos manifestam-se para obter o estudo e qualificar-se com a certidão de que existe uma divisão em nossa Ordem, entretanto, apenas cada um dos maçons determinará qual caminho optou.

Na vida do maçom dois caminhos existem, sendo necessário o discernimento para perceber em qual caminho escolhemos:

O da vaidade ou da humildade;

O do orgulho ou da sensatez;

O do vício ou da honra;

O da fraternidade ou da falsidade;

O do estudo ou da ignorância;

O da verdade ou da maledicência;

O das pompas dos cargos ilusórios ou das verdades divinas;

O amar e servir ou o odiar e destruir;

O da ética ou da desonestidade;
O da União ou da separação;

O do Amor fraternal ou da inveja;

O da virtude ou da imperfeição;

Do eu superior ou da animalidade;

Aparecer ante os homens ou ao GADU.

 

São infinitas as estradas que escolhemos. Somos o que desejamos ser. Nem mais, nem menos. A filosofia maçônica nos aproxima pela virtude e nos afasta uns dos outros em aplaudirmos a soberba e devassidão.
 

Vejamos; o evangelista Mateus 24:12 nos orienta para esse momento de aprendizagem ou crise: “Por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.” Tal preceito se cumprirá naquele que inadvertidamente ainda não colocou em pratica o alerta de João 15:13 que nos convida: “Ninguém tem mais Amor do que este: De dar alguém a sua vida pelo seu irmão.”

 

Afinal, somos Maçons na verdadeira acepção da Ordem ou cegos de vaidade e orgulho, onde nos enquadramos com os chamados “maçons de avental”, cujas aparências exteriores lhes satisfazem, não manifestando nenhum interesse em desbastar a pedra bruta.
 

Tudo na vida é simples, ou somos imperfeitos ou somos do bem em busca da perfeição, plantamos o que desejarmos, não obstante, a misericórdia e a justiça divina ofertam-nos a colheita daquilo que semeamos.

Luz! Luz! Luz! 
Para todos!  
 
Walter Sarmento

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