quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Egrégora





 



A egrégora pode ser definida como uma energia resultante da união ou da soma de várias energias individuais, positivas ou negativas. Ela é formada pelo afluxo dos desejos e aspirações individuais dos membros daquele grupo. Um exemplo é o amor familiar que gera um fenômeno espiritual que mantém a união da família, cria a empatia entre essas pessoas.



A duração e a capacidade de agir da egrégora depende de 2 fatores: a intensidade inicial da energia que o seu criador humano lhe confere, e o alimento posterior ministrado, através da repetição. Desta forma, a agrégora precisa ser alimentada, caso contrário ele se dissolve e começa a perder intensidade. Para retomar sua intensidade a agrégora, após agir, volta ao subconsciente daquele que a gerou, para emergir no consciente através da memória, e incitarem uma nova reprodução. Com a reprodução recorrente, ela cria uma verdadeira sinergia e atrai pensamentos semelhantes que interagem e se integram, criando uma nova “nuvem” de energia.



Para pertencer a uma egrégora, basta pensar de forma semelhante ao grupo, principalmente nas “inconscientes”, aquelas às quais se pertence sem perceber. Até mesmo assistir um programa de televisão ou ler um livro é pertencer a uma egrégora. Já as religiões, e os grupos iniciáticos que conhecem o funcionamento das egrégoras, sempre possuem rituais de iniciação, para marcar os seus indivíduos participantes, e excluir os não-participantes.



Nos graus mais básicos de ordens iniciáticas sérias, sempre se ensina a auto-análise, justamente para percebermos as influências perniciosas externas de egrégoras ou pessoas, e evitá-las.



várias vantagens de pertencer conscientemente a egrégoras (especialmente as de ordens iniciáticas). Elas são reservatórios de energia e de informações, além de auto-estradas para comunicação telepática entre os seus membros. Elas permitem que os membros dividam seus fardos ou criem uma espiral positiva de energia que pode até realizar curas físicas.



Nessas egrégoras, é importante a correta abertura e fechamento – rituais que possibilitam às forças do consciente coletivo agirem, e depois interrompe sua ação, para uso posterior – de modo que o indivíduo possa acessar o poderoso manancial de energia da egrégora e depois voltar às suas atividades cotidianas sem prejuízo da sua concentração e da sua sanidade. Um exemplo de pessoas que não sabem fechar egrégoras são torcedores de futebol que vivem em função dos seus times. Só falam sobre o time, vivem o tempo todo rodeado pelos símbolos dele, chegam inclusive a matar e a morrer em brigas de torcidas. Essa e qualquer outra forma de fanatismo constituem a dominação de uma pessoa por uma egrégora, seja ela qual for.



Uma curiosidade sobre as novas teorias da mente humana



A glândula pineal tem sido considerada – desde René Descartes (século XVII), que afirmava que ela é o elo de ligaçao entre o corpo e a alma – um órgão com funções transcendentes. Além de Descartes, um escritor inglês com o pseudônimo de Lobsang Rampa, entre outros, dedicaram-se ao estudo deste órgão.



Os defensores destas capacidades transcendentais deste órgão, consideram-no como uma antena. A glândula pineal tem na sua constituição cristais de apatita. Segundo esta teoria, estes cristais vibram conforme as ondas eletromagnéticas que captam, o que explicaria a regulação do ciclo menstrual conforme as fases da lua, ou a orientação de uma andorinha em suas migrações. No ser humano, seria capaz de interagir com outras áreas do cérebro como o córtex cerebral, por exemplo, que seria capaz de decodificar essas informações.



A egrégora é a energia que se produz fora do corpo físico a partir do consciente e inconsciente individual. Alguns pesquisadores acreditam que é a pineal que harmoniza e organiza esta nuvem de pensamentos, alem de ser seu próprio receptor.



Estas teorias preconizam que o ser humano não possui sequer um pensamento em seu cérebro e que tudo que pensamos está fora do nosso corpo físico. Pensar que produzimos pensamentos em nosso cérebro seria o mesmo que pensar que o radialista mora dentro do nosso equipamento de rádio. Nosso cérebro seria apenas um processador e decodificador de informações recebidas de fora, ou seja, os pensamentos seriam elaborados nas egrégoras e simplesmente captados por nós por meio da glândula pineal.



Fábio Alexandre Vieira


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