segunda-feira, 9 de agosto de 2021

 

 

 REFLEXÃO A ANALISAR, de André Luiz.

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o Infinito por clima de progresso e com a Eternidade por meta sublime.

Geramos raios, emitimo-los e recebemo-los, constantemente. Nossas atitudes e deliberações, costumes e emoções, criam cargas elétricas de variadas expressões.

O uso da carne estabelece raios embrutecentes.

O uso do álcool forma elementos intoxicantes.

O uso do fumo arremessa raios venenosos.

A cólera forma nuvens de princípios destruidores.

A maldade projeta dardos de treva.

O ciúme é uma tempestade interior.

A inveja é atmosfera enregelante.

O egoísmo é casulo de sombra.

A conversação indigna é pasto às entidades viciosas.

A queixa é tradução de ociosidade.

O abuso é sempre inclinação da alma ou queda do sentimento no precipício.

A Obra de Jesus pede amor e colaboração, bondade e devotamento.

Se pudermos trazer ao Apostolado do Evangelho semelhantes bens, avancemos, confiantes e alegres para o trabalho em Cristo, mas, se nosso coração ainda está paralítico no velho catre da discórdia e do personalismo inferior, abstenhamo-nos de perturbar a movimentação dos semeadores do infinito bem, a fim de que não nos convertamos em pedras de tropeço na jornada de nossos irmãos para Deus.

André Luiz

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