terça-feira, 2 de julho de 2019


PARA REFLETIR

Nele estava a vida
E a vida
Era a luz dos homens;
E a luz Resplandece nas trevas,
E as trevas
Não a compreenderam!
(João 1:45)


P. Courty em “Penseés et pensées:

“L´homme ne sait blen qu´il a éte hereux que borsquíl erre les ruine de son bonheur écrou-lé”!
O homem não percebe que foi feliz até que começa a vagar entre as ruínas de sua felicidade desmoronada.


François de La Rochefoucauld, em "Maximes 227", assegura que:

 "Les gens hereux ne se corrigent quère; ils croient toujours avoir raison quand la fortune soutient leurs mauvaises conduite.
As pessoas felizes jamais se corrigem; elas sempre crêem ter razão quando a fortuna material sustenta-lhes a conduta deplorável.

Tomemos "Maximes et anecdotes" de Chamfort para ouvi-lo exclamar:

"Le plaisir peu s'appuyer sur I'illusion, mais le bonheur repose sur la vérite".
O prazer pode se apoiar sobre a ilusão, mas a felicidade repousa sobre a verdade.

E aqui está o "Social Staticts" de Herbert Spencer. No capítulo XXX:

"No one can be perfectly happy til all are".
Ninguém pode ser perfeitamente feliz enquanto todos os homens não sejam perfeitamente felizes.

O mesmo se poderia dizer de Edouard Pailleron que, em "Noel", assim se exprime:

"Le seul bonheur qu'on a , vient du bonheur qu'on donne".
A única felicidade que temos, advém da felicidade que damos aos outros.

Johan W. Goethe, “Gotz von Berlinchingen, 1”:

So gewiss ist der allein glücklich und gross, der wieder zu herrschen noch zu gehorchen braucht, um etwa zu sein!
Só é feliz e grande aquele que não necessita mandar nem obedecer para chegar a ser alguém.

Fonte: Do livro ESCRÍNIO DE LUZ, de Emmanuel.

Nenhum comentário:

Postar um comentário