A LUTA PELA
LIBERDADE
de Albert Pike
Tradução livre de Alexandre de Oliveira
Kappaun
O Mau Ancião reina sobre a terra
de muitos cujos gemidos
Enxameiam em direção às estrelas, dia e noite,
Amontoando pesaroso clamor ao redor dos tronos
Onde os Arcanjos sentam-se sobre a grande luz divina,
E compassivos lamentam, ao ver que o mau ainda reina,
E nações torturadas contorcem-se ante os dolorosos grilhões.
Enxameiam em direção às estrelas, dia e noite,
Amontoando pesaroso clamor ao redor dos tronos
Onde os Arcanjos sentam-se sobre a grande luz divina,
E compassivos lamentam, ao ver que o mau ainda reina,
E nações torturadas contorcem-se ante os dolorosos grilhões.
Da Hungria à França, clamores
ferozes levantam-se
E se lançam contra os portais dos céus;
A Itália açoitada ainda bebe da taça amarga,
E a Alemanha, em estupor abjeto, jaz;
O cnute sobre os ombros sangrentos da Polônia estala,
E o Tempo é um completo jubileu de reis.
E se lançam contra os portais dos céus;
A Itália açoitada ainda bebe da taça amarga,
E a Alemanha, em estupor abjeto, jaz;
O cnute sobre os ombros sangrentos da Polônia estala,
E o Tempo é um completo jubileu de reis.
Não será sempre assim. Noite a
dentro
A multidão sofredora espreita de longe em êxtase
Para além do oceano, um grande farol,
A lançar seus raios num céu sem estrelas,
E a ensinar-lhes a lutar e ser livre, –
A Luz da Ordem, da Lei e da Liberdade.
A multidão sofredora espreita de longe em êxtase
Para além do oceano, um grande farol,
A lançar seus raios num céu sem estrelas,
E a ensinar-lhes a lutar e ser livre, –
A Luz da Ordem, da Lei e da Liberdade.
Tende bom ânimo, ó vós, Nações
feridas; e os seus grilhões
Quebrarão, como fino cristal. O alvorecer se aproxima,
Quando a Terra sentirá, através de suas veias envelhecidas
O novo sangue a correr; e os seus ouvidos letárgicos
Ouvirão o trompete da liberdade soando no céu,
A convocar os seus bravos a conquistar ou morrer.
Quebrarão, como fino cristal. O alvorecer se aproxima,
Quando a Terra sentirá, através de suas veias envelhecidas
O novo sangue a correr; e os seus ouvidos letárgicos
Ouvirão o trompete da liberdade soando no céu,
A convocar os seus bravos a conquistar ou morrer.
Armem-se e revoltem-se, e deixem
os cervos caçados
Contra os leões senhoriais, ficarem protegidos! –
Cada desfiladeiro, Termópilas, e todas as rochas escarpadas,
Novas fortalezas da Liberdade! – E logo raiará o dia
Quando o Justo reinará, e ao redor dos tronos
Que cingem os pés de Deus não zumbirão mais gemidos.
Contra os leões senhoriais, ficarem protegidos! –
Cada desfiladeiro, Termópilas, e todas as rochas escarpadas,
Novas fortalezas da Liberdade! – E logo raiará o dia
Quando o Justo reinará, e ao redor dos tronos
Que cingem os pés de Deus não zumbirão mais gemidos.
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