terça-feira, 4 de julho de 2017


Paz

 

Conservar a paz, em Cristo, não é deter a paz do mundo. É encontrar o tesouro eterno de bênçãos nas obrigações de cada dia. Não é fugir ao serviço; é aceitá-lo onde, como e quando determine a vontade d’Aquele que prossegue em ação redentora junto de nós, em toda a Terra.

 

Não acreditemos em paz ambiental sem paz dentro de nós mesmos.

 

A fortuna suprema do homem é a paz da consciência pelo dever cumprido.

 

Poderá alguém insistir na obtenção da verdadeira paz, quando ainda disputa a ferro e fogo a posse de bens perecíveis?

 

O que verificamos é que, sem a prática da fraternidade verdadeira, todos esses movimentos pró-paz são encenações diplomáticas sem fundo prático, não obstante intenções respeitáveis.

 

Não atingiremos a paz sem desculpar os erros alheios que, em outras circunstâncias, poderiam ser nossos...

 

EMMANUEL

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