POEMA REGIUS
Art.
15º
O
artigo décimo quinto é o último
E
é amigo do mestre:
Há
de ensinar ao aprendiz de modo que por nada
Profira
ou sustente uma mentira.
Nem
apóie os seus companheiros em tal pecado,
P\Jr
nenhum bem que possa ganhar;
Nem
lhes permita jurar em falso,
Por
temor à sorte de suas almas;
Para
que a Fraternidade não sofra vergonha
E
muito vitupério.
É o documento conhecido por "Documento
Halliwell", descoberto por este antiquário, e publicado em 1840, em
Londres, Em "The early History of freemasonry in England, by James Orchard
Halliwell".
Por ele se comprova que a Maçonaria Moderna
tem as suas leis e ética baseadas nos textos dos 15 artigos.
Trata-se, diz Luiz Umbert Santos em
"Filosofia Masónica", de um velho pergaminho em forma de livro
(descoberto pelo ano de 1839 na Biblioteca Régia do Museu Britânico) e foi publicado
em 1840. Firma-se a época do "Manuscrito" em 1390. Está escrito em
forma de poema, com 794 versos, encimados com a seguinte legenda: - "fiic
incipiunt constitutiones artis Geometriae secundum Euclidem". (Aqui
começam as Constituições da Arte da Geometria segundo Euclides).
Fonte:
ANEXO DA CRONOLOGIA MAÇONICA.
- 1ª
Parte –
MAÇONARIA
OPERATIVA.
2 – 1390 – O Manuscrito ou Poema Regius. (Doc.
Hallwell).
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