VALE
A PENA SER MAÇOM?
Vale
a pena ser maçom! É muito bom ser Maçom! Desde que não seja apenas um “sócio” e que a ela não
se tenha entrado com intenções de proveito próprio...
A Maçonaria oferece momentos de raro prazer aos seus membros. Fazer parte do
quadro de uma Loja é integrar e interagir no seu
dia-a-dia com outros membros. Vale a pena ser Maçom pelo fato de alargar-se o
círculo de amizades... passamos a ser considerados iguais por pessoas que, se
não fôssemos Maçons,
nunca com elas manteríamos contato. Não
se pretenda ver a Maçonaria como um clube de serviços ou uma sociedade de
assistência
mútua ou destinada à prestação de serviços comunitários. Podemos dizer que “Ela” faz tudo isso e
muito mais, mas não com finalidade específica... é
meio e não fim. As trocas de favores
existentes entre Maçons, não são obrigatórias
ou próprias dos Maçons. Em qualquer
coletividade constata-se a troca de favores entre os seus componentes. O Maçom
por juramento deve prestar, sempre que preciso, ajuda aos seus Irmãos.
Entretanto, não está obrigado a levar tal obrigação às
raias do sacrifício pessoal. Principalmente quando os pedidos contrariam as
leis, e até mesmo os princípios morais e
esses, com veemência, são repelidos, haja visto que
nenhum Maçom é permitido agir contrariamente à
moral e aos bons costumes. Em princípio, tudo aquilo que se exige ao ingresso
em qualquer outra instituição: respeito
aos seus estatutos, regulamentos e acatamento às resoluções da maioria, tomadas de acordo com os princípios
que as regem; amor à Pátria,
respeito aos governos legalmente constituíd́os,
acatamento às leis do país em que se vive
etc. E, em particular: à guarda do sigilo dos rituais maçônicos;
a dedicação de parte de seu tempo para
assistir as reuniões maçônicas; a prática
da moral, da igualdade e da solidariedade humana, da justiça em toda a sua
plenitude. Objetivando-se ampla base de entendimento entre os homens com a
finalidade de evitar que sejam divididos por pequenas questões da vida civil, é considerado ato contrário ao direito, dentro da instituição, as
discussões partidárias de política e religião. Em que pese à
banalização da Ordem, criada por uma vocação prejudicial de se primar pela “quantidade” e não pela “qualidade”, ainda assim, nas peneiras
sucessivas pelas quais passam os maçons em sua trajetória dentro da Ordem,
ficam retidos alguns Irmãos que são, na verdade, a grande estrutura de sustentação da Instituição.
Este processo de transformação não ocorre
de forma isolada e nem tão pouco instantaneamente, mas de
forma gradativa, perceptiva, a partir da assinatura do requerimento e
culminando com o ingresso na Ordem Maçônica. Vale a pena ser maçom! É muito bom ser
Maçom! Desde que não seja apenas um “sócio” e que a ela não
se tenha entrado com intenções de proveito próprio. (Extraído do
Unificador).
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