PARA REFLETIR
Nele estava a vida
E a vida
Era a luz dos homens;
E a luz Resplandece nas trevas,
E as trevas
Não a compreenderam!
(João 1:45)
P. Courty em “Penseés et pensées:
“L´homme ne sait blen qu´il a éte hereux que borsquíl erre les
ruine de son bonheur écrou-lé”!
O homem não percebe que foi feliz até que começa a vagar entre
as ruínas de sua felicidade desmoronada.
François de La Rochefoucauld, em "Maximes 227",
assegura que:
"Les gens hereux ne se corrigent quère; ils
croient toujours avoir raison quand la fortune soutient leurs mauvaises
conduite.
As pessoas felizes jamais se corrigem; elas sempre crêem ter
razão quando a fortuna material sustenta-lhes a conduta deplorável.
Tomemos "Maximes et anecdotes" de Chamfort para
ouvi-lo exclamar:
"Le plaisir peu s'appuyer
sur I'illusion, mais le bonheur repose sur la vérite".
O prazer pode se apoiar sobre a ilusão, mas a felicidade
repousa sobre a verdade.
E aqui está o "Social Staticts" de Herbert Spencer. No capítulo XXX:
"No one can be
perfectly happy til all are".
Ninguém pode ser perfeitamente feliz enquanto todos os homens
não sejam perfeitamente felizes.
O mesmo se poderia dizer de Edouard Pailleron que, em
"Noel", assim se exprime:
"Le seul bonheur
qu'on a , vient du bonheur qu'on donne".
A única felicidade que temos, advém da felicidade que damos
aos outros.
Johan W. Goethe, “Gotz von
Berlinchingen, 1”:
So gewiss ist der allein
glücklich und gross, der wieder zu herrschen noch zu gehorchen braucht, um etwa
zu sein!
Só é feliz e grande aquele que não necessita mandar nem
obedecer para chegar a ser alguém.
Fonte: Do livro ESCRÍNIO DE LUZ, de Emmanuel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário