Bendita seja a Maçonaria!
Escola abençoada onde todos
manifestam-se para obter o estudo e qualificar-se com a certidão de que existe uma
divisão em nossa Ordem, entretanto, apenas cada um dos maçons determinará qual
caminho optou.
Na vida do maçom dois caminhos
existem, sendo necessário o discernimento para perceber em qual caminho
escolhemos:
O da vaidade ou da humildade;
O do orgulho ou da sensatez;
O do vício ou da honra;
O da fraternidade ou da falsidade;
O do estudo ou da ignorância;
O da verdade ou da maledicência;
O das pompas dos cargos ilusórios ou das verdades divinas;
O amar e servir ou o odiar e destruir;
O da ética ou da desonestidade;
O da União ou da separação;
O do Amor fraternal ou da inveja;
O da virtude ou da imperfeição;
Do eu superior ou da animalidade;
Aparecer ante os homens ou ao GADU.
São infinitas as estradas que
escolhemos. Somos o que desejamos ser. Nem mais, nem menos. A filosofia maçônica
nos aproxima pela virtude e nos afasta uns dos outros em aplaudirmos a soberba
e devassidão.
Vejamos; o evangelista
Mateus 24:12 nos orienta para esse momento de aprendizagem ou crise: “Por se
multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.” Tal preceito se cumprirá
naquele que inadvertidamente ainda não colocou em pratica o alerta de João
15:13 que nos convida: “Ninguém tem mais Amor do que este: De dar alguém a sua
vida pelo seu irmão.”
Afinal, somos Maçons na
verdadeira acepção da Ordem ou cegos de vaidade e orgulho, onde nos enquadramos
com os chamados “maçons de avental”, cujas aparências exteriores lhes satisfazem,
não manifestando nenhum interesse em desbastar a pedra bruta.
Tudo na vida é simples, ou somos
imperfeitos ou somos do bem em busca da perfeição, plantamos o que desejarmos,
não obstante, a misericórdia e a justiça divina ofertam-nos a colheita daquilo
que semeamos.
Luz! Luz! Luz!
Para todos!
Walter Sarmento
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