Poesia
Literatura de cordel – de Rodolfo Coelho Cavalcante
DIVINDADE
Não adianta o orgulho,
O egoísmo, a vaidade.
O dinheiro, a opulência.
O abuso de autoridade.
Morre o bom, morre o ruim,
Tudo na Terra tem fim
É a Lei da Divindade!
Morre a arvore mais frondosa,
Morre o rio, morre o outeiro,
Morre a mulher que é bonita,
Morre o homem do dinheiro.
Morre quem faz tirania,
Só não morre a poesia
Dada por Deus verdadeiro!
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